Bacilos Gram-negativos são responsáveis por numerosas doenças. Alguns são microrganismos comensais encontrados na flora intestinal normal. Esses microrganismos comensais e outros, provenientes de reservatórios animais ou ambientais, podem causar doenças.
Os cocos são responsáveis por uma grande variedade de doenças, algumas delas já abordadas em outros textos deste site, como: a) Neisseria gonorrhoeae: bactéria causadora da gonorreia. b) Neisseria meningitidis: bactéria causadora de meningite. c) Streptococcus pneumoniae: bactéria causadora de pneumonia.
O diagnóstico é por coloração de Gram e cultura. O tratamento costuma ser com betalactâmicos resistentes à penicilinase, mas como a resistência a antibióticos é comum, pode ser necessário o uso de vancomicina ou outros antibióticos mais recentes.
Clinicamente, esta infecção pode apresentar de forma assintomática ou sintomática, sendo que os principais sintomas são aumento da frequência urinária, urgência miccional, disúria, mudança na cor e aspecto da urina, presença de hematúria e piúria (>10.
Cocos (do grego κόκκος, transl. kokkos: 'grão', 'semente', 'baga') são bactérias de forma esférica, ovoide ou arredondada. Quando agrupadas aos pares, recebem o nome de diplococos. Quando o agrupamento constitui uma cadeia de cocos, estes são denominados estreptococos.
Os resultados como Lactobacillus sp, cocos e bacilos são considerados achados normais, fazem parte da flora vaginal e não caracterizam infecção. Considerando-se os microorganismos que causam infecção, a presença de Gardnerella vaginalis e da Candida sp., ambas são classificadas como vulvovaginites.
Quando a doença é decorrente da presença de microrganismos estranhos, o tratamento é feito com a ingestão de remédios antibióticos, em comprimidos ou pomadas, antifúngicos ou antivirais, como Nistatina, Miconazol, Clindamicina ou Metronidazol, por exemplo, que devem ser usados de acordo com a orientação do ...
Bacilos e cocos são bactérias NORMAIS e existentes na flora vaginal. Não precisa fazer nada! Se coletou seu preventivo, deve voltar em consulta para conversar e se informar com o seu médico. Tem outros dados importantes do exame preventivo que devem ser avaliados pelo profissional.
Os resultados do exame de Papanicolau são liberados pelo laboratório de acordo com as características das células observadas no microscópio, podendo ser:
Toda mulher que tem ou já teve atividade sexual deve submeter-se a exame preventivo periódico, especialmente dos 25 aos 59 anos de idade. O exame deve ser feito dez ou vinte dias após a menstruação, pois a presença de sangue pode alterar o resultado. Inicialmente o exame deve ser feito a cada ano.
Não há contra indicações absolutas para realizar o exame de Papanicolau. A menstruação e relação sexual no dia do exame são contra indicações relativas, ou seja, se possível deve-se aguardar o término do período menstrual e manter abstinência nas 48 hs que antecedem o exame.
Não é necessário depilar-se. Mas caso não se sinta bem, é permitido depilar, no máximo, três dedos acima do clitóris; dois dedos nas laterais e dois dedos de altura. É que os pelos protegem e também indicam a quantidade de hormônios femininos e masculinos. A ducha vaginal não deve ser feita.
Não use cremes ou lubrificantes Os cremes e lubrificantes vaginais também devem ser evitados nos três dias que antecedem a consulta, pois eles também causam alterações nos exames. Caso você esteja fazendo algum tratamento, espere ele acabar, guarde três dias e vá ao médico.
Preparo do exame de papanicolau Não utilizar duchas de higiene íntima; Não utilizar cremes ou lubrificantes vaginais.
O que perguntar na primeira consulta ao ginecologista?
O ginecologista vai fazer perguntas sobre doenças da infância, hábitos, ciclo menstrual, doenças na família e histórico de câncer de mama. Dependendo da idade ou se a adolescente não for mais virgem, o médico também dará orientações sobre sexo, gravidez e doenças sexualmente transmissíveis.
A primeira consulta geralmente é uma conversa informal, perguntando todo o histórico. Caso a menina seja virgem, o ginecologista examina apenas a parte superficial. Se não for mais, o profissional pode fazer o exame de toque e em alguns casos recolher o material para o Papanicolau.
As 24 perguntas que ginecologistas mais escutam
A partir da primeira menstruação e/ou da primeira relação sexual, as consultas ginecológicas devem ocorrer ao menos uma vez por ano. Importante lembrar que a realização de exames (que muitas vezes são solicitados por outros médicos não ginecologistas) não substitui a consulta ginecológica.
Qual o preço da consulta? O preço da consulta com ginecologista particular costuma variar de R$ 400,00 a até mais de R$ 1 mil. Devido ao alto valor, muitas pessoas deixam de consultar esse especialista ou ficam dependendo da espera por um atendimento fornecido pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
A escolha do melhor anticoncepcional deve ser feita entre a paciente e seu médico ginecologista. Além de uma análise de indicadores de estilo de vida e do histórico familiar de doenças, pode ser necessário realizar alguns exames laboratoriais para entender melhor o funcionamento do corpo da mulher.
Nenhum exame é necessário para a prescrição do anticoncepcional, exceto se você tiver alguma queixa e se o seu médico achar alguma alteração no exame físico. O Papanicolaou e o ultrassom tranasvaginal não é necessário para o início do anticoncepcional.
"Não. A mulher, antes de tomar pílula, precisa passar por uma consulta com o ginecologista a fim de saber se ela pode ou não tomar o medicamento".
“Nesse sentido, as melhores são a ciproterona e a drospirenona”, afirma. Segundo Élvio, existem vários nomes comerciais, o que muda é apenas o laboratório fabricante. Porém, o ginecologista alerta: “essas contêm uma dosagem maior de estradiol 35 mcg, o que pode causar mais efeitos colaterais”.