A diagonal D do cubo é a hipotenusa do triângulo rectângulo de catetos a e d: D2 = d2 + a2. Mas d é a hipotenusa do triângulo rectângulo de catetos iguais a a, sendo a a medida da aresta do cubo, logo, d2 = a2 + a2, ou seja, d2 = 2a2.
A fórmula n indica o número de lados e n – 3 determina o número de diagonais que partem de um único vértice e a divisão por dois elimina a duplicidade de diagonais ocorridas em um polígono. O octógono possui 20 diagonais. O dodecágono possui 54 diagonais. O número de diagonais de um icoságono é igual a 170.
Assim, como na diagonal da base, a diagonal do cubo também pode ser calculada pelo Teorema de Pitágoras. Dessa forma, temos a seguinte fórmula: dc² = a² + d²b ⇒ dc² = a² + 2a² ⇒ dc² = 3a² ⇒ dc = a√3.
Diagonais: é possível traçar até quatro diagonais internamente no cubo. Além disso, as faces também possuem suas diagonais. Vértices: os vértices são formados por pontos onde as arestas se encontram, no total o cubo possui 8 vértices.
O cubo é uma figura que faz parte da geometria espacial. É caracterizado como um poliedro (hexaedro) regular ou ainda, um paralelepípedo retângulo com todas as faces e arestas congruentes e perpendiculares (a = b = c).
Relação de Euler