Podemos concluir que o período da adolescência, caracterizado por Piaget como o estágio das operações formais, é de grande importância para desenvolvimento cognitivo-intelectual do indivíduo, visto que este é o momento que o jovem está refletindo, ou seja, levantando hipótese sobre diversos tipos de conhecimento.
De acordo com Zagury (1996), as características mais visíveis e claras nos adolescentes são o acentuado desenvolvimento físico com fortes transformações internas e externas. Ocorrem muitas mudanças marcantes nos campos intelectual, afetivo e principalmente o amadurecimento sexual.
Normalmente os adolescentes buscam grupos de amigos que tenham os mesmos interesses, os mesmos gostos e desejos, a fim de uma identificação menos conflitante e mais amigável. Nessa etapa da vida é comum tentar se afastar da família, pois essa já não lhes satisfaz em relação aos interesses sociais.
O início e o fim da adolescência variam culturalmente de nação para nação, e entre cultura e legislação: no Brasil, por exemplo, a adolescência legalmente começa ao se completar 12 anos e termina ao se completar 18 anos.
Por norma a adolescência é dividida em três fases:
Durante a adolescência ocorrem significativas mudanças hormonais no corpo. ... Nesta fase, os adolescentes podem variar muito e rapidamente em relação ao humor e comportamento. Agressividade, tristeza, felicidade, agitação, preguiça são comuns entre muitos adolescentes neste período.
Na adolescência o indivíduo é tomado por inúmeras mudanças físicas e cognitivas, o corpo e mente se localizam em bastante evolução, onde essas mudanças irão auxiliar a encontrar seu papel na sociedade, e assim, ter conhecimento de sua responsabilidade social no ambiente em que participa.
A autonomia é uma habilidade construída no decorrer da vida, sendo potencializada na adolescência, fase caracterizada por mudanças emocionais, físicas e sociais, as quais enaltecem as relações com a família e com a sociedade.
Adolescência é uma etapa intermediária do desenvolvimento humano, entre a infância e a fase adulta. Esse período é marcado por diversas transformações corporais, hormonais e, até mesmo, comportamentais. A adolescência dos filhos, também marca uma nova fase de conflitos familiares necessários à formação do adolescente.
A adolescência envolve inúmeras mudanças físicas e psicológicas. ... No lado psicológico, inicia-se um processo de desligamento da infância e da conquista da autonomia, o que inclui assumir suas próprias decisões e arcar com as consequências – algo novo para quem acabou de sair da infância.
O extenso banco de dados analisado — a partir de pesquisas internacionais que mediram o bem-estar de pessoas usando diferentes metodologias — mostrou que, em média, a idade mais infeliz das pessoas nos países desenvolvidos é em torno dos 47,2 anos, enquanto nos países em desenvolvimento é 48,2 anos.
Adolescência a fase difícil que todos passam, conheça um pouco mais sobre essa fase!
As crises da adolescência representam uma ruptura com as formas de comportamento e privilégios típicos da infância e a aquisição de características e competências que capacitam a pessoa a assumir deveres e papeis adultos.
Ser adolescente é sofrer de crise existencial. Pelo menos é o que a maioria das pessoas diz. Mau humor, alegria intensa seguida de tristeza sem fim, brigas com os pais e horas trancado no quarto. Todos estes sintomas e atitudes são mais frequentes nessa fase da vida.
Geralmente, a adolescência é tida como um período de difícil compreensão tanto pelos adolescentes quanto pelas pessoas que os cercam, por isso é comumente associada à fase de rebeldia. Os desafios da adolescência se iniciam na puberdade, quando o corpo, a mente e os afetos das crianças começam a mudar.
Os jovens, assim como os adultos, passam por medo da rejeição, do fracasso, da solidão, do amor, entre outros. O que difere é o contexto no qual essas emoções vêm à tona. Durante a juventude, as pessoas têm toda a vida pela frente.
10 problemas que adolescentes enfrentam na escola (Parte 1)
O aumento da mensalidade é um dos motivos que faz escolas perderem alunos. Porque os responsáveis sempre podem encontrar outra instituição que ofereça a qualidade de ensino e uma infraestrutura compatíveis, por um valor mais acessível.
Há muitos motivos para essa falta de interesse. Um deles é que a atenção dos alunos está mais voltada para a Internet e os programas de televisão do que para os estudos. Trata-se de um problema enfrentado por professores de todo o mundo, não sendo um fenômeno exclusivamente brasileiro.
Distrações causam a falta de interesse nos estudos Estudar em um ambiente repleto de distrações acaba com a concentração e aumenta as chances de que seu filho não absorva aquilo a que está se dedicando. O rendimento menor, inclusive, também contribui para a falta de interesse nos estudos.
Tem-se um conceito pré-formado de que a culpa de os estudantes não se interessarem pela matemática é por falta de auxílio ou incentivo dos professores do ensino básico, mais a família também tem um papel fundamental no aprendizado dos alunos. É preciso que a família acompanhe de perto a vida escolar dos filhos.
6 dicas para incentivar os alunos a estudar