Usando princípios básicos da terapia gênica, o doping genético injeta genes diretamente no corpo do atleta utilizando métodos in vivo ou ex vivo (AZZAZY; MANSOUR; CHRISTENSON, 2005). No método in vivo, a entrega do gene pode ser feita por métodos físicos, químicos ou biológicos, sendo este último o mais utilizado.
A utilização de substâncias ou fontes ilegais para melhoria da performance é o que a Agência Mundial Antidoping (WADA) classifica como doping. E são três os argumentos apontados que destacam o fato do doping como uma ilegalidade no esporte. O primeiro deles é o fato de burlar o regulamento das competições.
Dentre os principais efeitos que pode causar ao organismo destacam-se a insônia, a hipertensão arterial, diabetes, úlceras gástricas, perda de massa óssea e dificuldades de cicatrização das feridas. Hormônio eritropoetina, a droga mais usada por ciclistas, triatletas, maratonistas e outros esportes de resistência.
O uso de anabolizantes gera efeitos colaterais, tanto em homens e mulheres, como: aumento de acnes, queda do cabelo, distúrbios da função do fígado, tumores no fígado, explosões de ira ou comportamento agressivo, paranóia, alucinações, psicoses, coágulos de sangue, retenção de líquido no organismo, aumento da pressão ...
Resposta: O argumento principal usado por entidades como o COL e a Wada é a necessidade de se garantiruma disputa justa, com oportunidades iguais para todos. Também afirmam que a prática vai contra os "valores e regras do esporte" e pode trazer riscos á saúde dos atletas.
Um atleta flagrado pelo exame antidoping tem o direito de tentar se explicar, mas, se for comprovado o doping, ele é punido conforme a substância utilizada. A penalidade mais comum é a suspensão, que pode variar de três meses a dois anos. Em caso de reincidência, o competidor pode até ser excluído por toda a vida.
O doping pode trazer efeitos colaterais como comportamento agressivo, acne, lesões hepáticas, sudorese excessiva, choque anafilático, insônia, arritmia cardíaca, acidente vascular cerebral, cânceres, entre outros.
Pode levar ao coma e à morte. Há ainda a corticotrofina, que produz euforia, e o hormônio EPO (eritropoietina), que aumenta a produção de glóbulos vermelhos, elevando o rendimento dos competidores em atividades de média e longa duração. Pode dar hipertensão arterial, convulsões, trombose e problemas renais.
Não adequado quando apenas alguns atletas usam para se sobressair sobre outros. E também, o uso de doping inviabiliza na identificação da capacidade natural que o ser humano pode chegar em determinado esporte. O seu uso seria mais adequado para testes científicos e de forma clara, por exemplo.
Agência Mundial Antidoping ou Agência Mundial Antidopagem (em inglês: World Anti-Doping Agency, WADA; em francês: Agence mondiale antidopage, AMA) é uma organização independente criada por iniciativa coletiva liderada pelo Comité Olímpico Internacional (COI).
O doping no esporte corresponde ao uso de substâncias proibidas que estimulam o crescimento muscular ou melhoram o rendimento e resistência física do atleta, de forma artificial e passageira, conseguindo melhores resultados no esporte que pratica.
Substâncias e práticas mais usadas
As classificações dos dopings são:
Vamos relembrar alguns deles.
Além dos esteroides, existem as substâncias estimulantes, como as anfetaminas, que podem ser utilizadas em alguns esportes para que o atleta tenha mais 'explosão', como na natação, no futebol e atletismo”, aponta Lyra. Além de ser proibido, a utilização de esteroides e anfetaminas é extremamente perigoso.
Os diuréticos, amplamente utilizados pelos atletas durante esse processo são medicamentos que atuam nos rins aumentando o volume da excreção de urina. Também promovem a eliminação de eletrólitos como o sódio, o potássio e o cloro.
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Os principais tipos de doping banidos pela Wada (Agência Mundial Antidoping) são: Estimulantes, Esteroides, Diuréticos, Hormônio de Crescimento Humano (HGH), Betabloqueadores, Doping sanguíneo e Eritropoietina (EPO). Sendo assim todas as alternativas estão corretas.
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culdades comuns para o rolamento para frente: costas muito rígidas, manter o equilíbrio agachado e o queixo para cima. b. São dicas para realização dos rolamentos para trás: conectar os dedos atrás do pescoço, agachar com os joelhos estendidos contra o peito, abaixar até o chão e rolar para trás.
Dentre os principais efeitos causados pelo uso deste hormônio destacam-se o aumento da viscosidade sanguínea em decorrência do aumento do número de hemáceas no sangue, a hipertensão arterial, possíveis infartos do miocárdio e cerebral, embolia pulmonar e convulsões.
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