A insulina, descoberta em 1921 pelo médico russo Nicolae Paulescu (1869-1931), é um hormônio produzido nas células β das ilhotas pancreáticas, ou ilhotas de Langerhans, presentes no pâncreas. Essa estrutura é uma glândula mista, cuja parte endócrina produz a insulina, e a exócrina produz o suco pancreático.
O pâncreas é uma glândula mista (anfícrina), com função secretora endócrina e exócrina. Sua porção endócrina é formada por um conjunto de células (ilhotas de Langerhans) especializadas na secreção dos hormônios insulina e glucagon.
Atualmente, com o desenvolvimento da ciência, é possível criar esse hormônio em laboratório. Essa insulina é sintetizada a partir de bactérias, em especial a Escherichia coli, onde o gene de interesse é inserido para ser replicado.
As bactérias podem ser usadas para produção de insulina através de técnicas de Biologia Molecular, como a do DNA recombinante. Através dessa técnica é possível modificar o trecho do DNA bacteriano inserindo no mesmo o DNA da proteína desejada, que no seu caso, é a insulina.
Resposta. Resposta: A insulina, hormônio produzido no pâncreas e utilizado no tratamento de diabetes também já é produzida por bactérias modificadas. A bactéria recebe o gene responsável pela produção de insulina em humanos e começa a produzir o hormônio.
A transformação bacteriana ocorre pela absorção de fragmentos de DNA presentes no ambiente, originados de outras bactérias mortas e decompostas. Essa molécula ou fragmento será incorporado ao DNA da bactéria através da permuta de bases entre o DNA original e o fragmento absorvido.
Como vimos, os transgênicos são criados visado alguma evolução específica para uma espécie de planta ou fruto. Atualmente a produção deles é difundida em todo o mundo e a utilização dessa biotecnologia é com folga a evolução mais adotada na história da agricultura.
Abobrinha, ameixa, algodão, berinjela, beterraba, cana-de-açúcar, canola, feijão, mamão, milho e soja são exemplos. No entanto, soja, milho, algodão e canola compõem 99% de toda a área plantada com transgênicos no mundo. No Brasil, apenas as plantas de soja, milho, algodão e cana-de-açúcar são cultivadas.
Como exemplo temos o tomate, a soja, o lúpulo, a cenoura, o arroz, a uva. Todos melhoramentos sempre possuem um foco, seja para a planta sintetizar alcalóides de defesa contra insetos; aguentar a mudança climática, produzir mais nutrientes, ou frutos maiores.
Plantas transgênicas são plantas que contêm um ou mais genes introduzidos por meio da técnica de transformação genética. Através desta técnica, um ou mais genes são isolados bioquimicamente e inseridos numa célula. ... As plantas transgênicas são também chamadas de organismos geneticamente modificados (OGM).
Valle - A primeira planta transgênica foi produzida em 1983. Os cientistas cruzaram um gene de um vaga-lume com a planta do tabaco. O resultado foi um pé de fumo que brilha no escuro.
Resposta. Foi o milho. Trouxe muita discussão pois o alimento geneticamente modificado ( transgênico ), com o tempo, fazia aparecer anomalias e doenças no corpo das pessoas.
Os oito principais países no ranking de maiores produtores foram: Estados Unidos (64 milhões ha.), Brasil (21,4 milhões ha.), Argentina (21,3 milhões ha.), Índia (8,4 milhões ha.), Canadá (8,2 milhões ha.), China (3,7 milhões ha.), Paraguai (2,2 milhões ha.) e África do Sul (2,1 milhões ha.).
No Brasil, foram plantados 40,3 milhões hectares com sementes de soja, milho e algodão transgênicos em 2013, com um crescimento de 10% em relação ao ano anterior. Hoje, das culturas cultivadas em nosso país com biotecnologia, 92% da soja é transgênica, 90% do milho e 47% do algodão também é geneticamente modificado.
A adoção total de organismos geneticamente modificados (OGM) entre as principais culturas agrícolas brasileiras – soja, milho e algodão – deve chegar a 93% do total na temporada. Conforme a consultoria, 95,7% da soja semeada no país é geneticamente modificada.
Os Organismos Geneticamente Modificados (OGMs) são classificados em Grupo I e Grupo II, conforme o Anexo I da Lei 8.
Cereais, farinhas, chocolates e hambúrgueres são exemplos de alimentos que podem conter transgénicos. Quem o diz é Margarida Silva, da plataforma “Transgénicos fora do prato”.
Resposta. Resposta: surgiram como resultado dos avanços científicos e tecnológico da engenharia genética aplicada à agricultura.
Para criar OGMs, podemos inserir genes em plasmídeos e, depois, inserir estes plasmídeos modificados em células vivas. - vírus: estes pequenos seres conseguem inserir seu DNA no genoma da célula hospedeira, produzindo (naturalmente) um organismo geneticamente modificado.
Organismos geneticamente modificados (OMG), ou simplesmente transgênicos, são aqueles produzidos pela engenharia genética, a partir da incorporação de genes de espécies que não se reproduziriam em condições naturais; como entre indivíduos do reino animal e vegetal.
Há agora quase uma unanimidade entre os cientistas de que os OGMs são seguros para o consumo. A Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA), a Organização Mundial de Saúde (OMS) e a Associação Médica Americana (AMA) disseram que os OGMs são seguros para o consumo.
Os Organismos Geneticamente Modificados (OGM), por meio da alteração de seus DNAs, vieram preencher uma lacuna importante da produção mundial de alimentos. ... Isso por conta do desenvolvimento e aumento de culturas resistentes ao ataque de pragas ou as mudanças de clima, fatores estes que podem comprometer a produção.
Ou seja, são itens geneticamente modificados produzidos em laboratório, por meio de técnicas de engenharia genética. Elas permitem aos cientistas inserir genes de uma espécie diferente em um organismo para que ele obtenha novas características. ... Ou, então, um óleo de cozinha feito a partir de uma soja transgênica.
OGM é a sigla de Organismos Geneticamente Modificados, organismos manipulados geneticamente, de modo a favorecer características desejadas, como a cor, tamanho etc. Os OGMs possuem alteração em trecho(s) do genoma realizadas através da tecnologia do RNA/DNA recombinante ou engenharia genética.