O desenvolvimento do aspecto lúdico facilita a aprendizagem, o desenvolvimento pessoal, sócio e cultural, colabora para uma boa saúde mental, prepara para um estado interior fértil, facilita os processos de socialização, comunicação expressão e construção do conhecendo.
O QUE A CRIANÇA FAZ COM JOGOS E BRINQUEDOS É SEMPRE BRINCADEIRA? ... O aspecto lúdico da atividade serve portanto como maneira de atrair a atenção e o empenho da criança para a situação de ensino planejada pelo professor (com claro objetivo de tratar conteúdos específicos eleitos por ele como importantes).
Assim sendo podemos estabelecer que a cultura lúdica acontece a partir da interação social, do contato direto ou indireto, seja com os jogos, brincadeiras, brinquedo/objeto ou mesmo com os indivíduos que dela participam que segundo Brougére (2002), tem suas raízes na interação entre a mãe e o bebê.
Contra a educação bárbara, Rousseau acredita que a criança deve brincar, deve errar, deve acertar, deve ser criança. Isso não significa, contudo, que devemos eliminar do mundo da criança o esforço, as dificuldades e as privações.
Palavras-chave: Faz de conta, Desenvolvimento infantil, Prática docente. A brincadeira de faz de conta promove para a criança um momento único de desenvolvimento, no qual ela exercita em sua imaginação, a capacidade de planejar, de imaginar situações lúdicas, os seus conteúdos e as regras existentes em cada situação.
O faz de conta é a maneira como ela começa a interagir com o mundo à sua volta e traz para a criança amadurecimento social, emocional, físico e intelectual. ... Benefícios Intelectuais: em cada brincadeira, a criança extrapola seus conhecimentos e sua imaginação, criando histórias, personagens, situações.
Esta é uma obra que convida os pequenos a conhecerem a história de dois vizinhos que tiveram que aprender a trabalhar juntos, para alcançar os seus objetivos e conviver em harmonia.
Como produzir uma mini-história? Não há uma única forma de produzir mini-histórias. Aqui será apresentado a forma como as professoras desenvolveram e alguns exemplos. Inclusive, o modo de fazer as mini-histórias foi se modificando a partir de observáveis e reflexões realizadas constantemente na escola pelo grupo.
As mini-histórias são narrativas curtas em que a criança é a protagonista e o professor e/ou coordenador narra cenas do cotidiano e as ressignifica por meio de suas observações e reflexões.