A pesquisa do sinal é feita no ponto de McBurney, também chamado de ponto apendicular. É traçado uma linha que liga a cicatriz umbilical com a espinha ilíaca ântero-superior. Divide-se esta linha em 3 partes, sendo o ponto referido o local que corresponde ao encontro do terço médio com o terço distal da linha.
Sinal para pesquisa de peritonite de etiologia apendicular. O sinal é positivo quando, ao comprimir-se o abdómen na fossa ilíaca direita, a descompressão brusca desperta uma dor aguda.
3. Em que situação, dentre as abaixo citadas, o sinal de Blumberg costuma ser mais caracteristicamente encontrado? (A) Obstrução intestinal.
Sinal de Giordano: Se a manobra evidenciar sinal de dor aguda, em pontada, no paciente, o sinal de Giordano é positivo, o que indica grande probabilidade doença renal (litíase e pielonefrite aguda).
O exame físico (a palpação) indica as chances de apendicite. Se quando aperta a região dói, e quando solta dói mais ainda, as chances são bem grandes. Outros exames que ajudam são os de imagem, como ultrassom e tomografia. Apendicite pode acontecer em qualquer idade, mas é mais comum no adulto jovem e nos homens.
A confirmação do diagnóstico é feita pelo médico, com a avaliação física pela palpação do abdômen, e realização de exames como hemograma e ultrassom, que conseguem detectar os sinais de inflamação típicos da apendicite.
“O ultrassom está na linha de frente dos exames utilizados para um primeiro diagnóstico de apendicite aguda. Além das dores no abdome, é importante considerar outros sintomas, como perda de apetite, náuseas, vômito, febre e paralisação do intestino.
Apesar do diagnóstico de apendicite aguda ser eminentemente clínico, dois exames laboratoriais podem auxiliar na investigação: hemograma e urina tipo I (ou sumário de urina).
O apêndice normal é visualizado em 67% a 100% dos adultos assintomáticos submetidos à TC(1) com cortes finos (Figura 1). O apêndice é considerado espesso quando maior ou igual a 8 mm de diâmetro transverso (Figura 3).
Para identificar o câncer podem ser solicitados pelo médico a realização da dosagem de marcadores tumorais, que são substâncias produzidas pelas células ou pelo próprio tumor, como o AFP e o PSA, que se encontram elevados no sangue na presença de determinados tipos de câncer.
O diagnóstico de gordura no fígado é feito com ajuda de exames como: Ultrassom abdominal. Níveis de TGO e TGP no sangue.
Normalmente a gordura no fígado se acumula sem causar sintomas físicos. Ela pode ser detectada em exames de ultrassonografia do abdômen, nos quais será possível notar um fígado aumentado. Conforme o quadro evolui é possível sentir sintomas como: Fadiga.
Conheça quais são os principais sintomas de gordura no fígado
Principais exames para avaliar o fígado
Sintomas mais comuns em problemas no fígado
Você deve procurar esse especialista quando começar a emagrecer sem ter uma causa aparente, em casos de ficar com os olhos e a pele amarelos, quando as pernas e a barriga ficarem inchadas, água na barriga (Ascite), quando vomitar sangue ou quando as fezes saírem na cor de borra de café, quando tiver desorientação ...
Um hemograma pode detectar as seguintes doenças:
Como identificar câncer pelo hemograma? O hemograma é capaz de captar sinais de irregularidades na quantidade de glóbulos vermelhos e de identificar células atípicas que circulam no sangue que possam indicar câncer.
Quais doenças o exame é capaz de identificar?
O hemograma é o exame de sangue realizado para checar a saúde geral do paciente. Ele identifica problemas como anemia, infecções e inflamações através da contagem de três tipos de célula: plaquetas – são responsáveis pela coagulação sanguínea. Se os níveis estiverem altos,é chamado de trombocitose.
Nestes casos, é importante fazer uma consulta médica e exames de sangue para saber se há evidência de uma DST. Mesmo não havendo queixa ou sintoma de uma DST, solicite um exame de sangue. O exame deve incluir, entre outros, o anti-HIV (para AIDS), VDRL (para Sífilis) e HBsAg e anti-HBs (para Hepatite B).
O exame da urina detecta quais doenças?
Urocultura ou cultura de urina Embora o exame de urina tipo 1 possa identificar a presença de infecções, somente esse tipo de teste consegue apontar com exatidão qual tipo de bactéria está provocando o problema, informação importante para que o médico possa prescrever o tratamento mais adequado.
O exame de urina não serve para diagnosticar DST. O ideal é você procurar atendimento especializado para avaliação clínica e laboratorial adequada.
Porém, a creatinina é considerada um indicador mais confiável na prática médica. Mais um teste que pode sinalizar o mau funcionamento dos rins – e também da via urinária - é o exame conhecido como urina I.