Nas civilizações orientais, a educação era tradicional: dividida em classes, opondo cultura e trabalho, organizada em escolas fechadas e separadas para a classe dirigente. O conhecimento da escrita era restrito, devido ao seu caráter esotérico.
São diferenças o fato da pedagogia hoje ser baseada em uma concepção científica, ser um fenômeno de massas - enquanto que na Grécia e em Roma somente eram educados os mais ricos dentre os cidadãos - e o fato de hoje dividir-se em muito mais níveis que então, sendo algo menos pessoal, mas mais acessível.
Na escola antiga o professor era visto como detentor de todo saber e o aluno objeto puramente passivo, como uma esponja que tinha como única função em sala de aula aprender aquilo que o professor transmitia, enquanto que na escola moderna o professor é visto como um facilitador do processo de aprendizagem, ao aluno é ...
Nem a escola de educação profissional! Ela requer profundas modificações de formação e preparação dos professores e alunos, e nesta perspectiva há a necessidade por parte dos educadores de um novo jeito de ensinar / educar, proceder, aprender para poder mudar. ...
O objetivo da educação na escola pública é atingir a qualidade social para todos e cada um dos seus alunos; garantir de forma sistemática a apropriação do conhecimento acumulado pela humanidade; desenvolver as diversas habilidades; contribuir para o desenvolvimento integral do sujeito histórico; para ter visão de mundo ...
A sociedade bizantina era educada para os padrões de seu tempo, com altos níveis de alfabetização, especialmente comparado ao resto do mundo. Seu sistema de educação secular era uma continuação das academias da Antiguidade clássica.
Explicação:Como consequência do período Absolutista, a educação, principalmente nos estados católicos, era também privilégio dos nobres e dos clérigos, enquanto a maior parte da população permanecia na ignorância.
b) Como era justificada ideologicamente? Resposta da questão 6: a) Absolutismo monárquico. leis de uma nação dependiam exclusivamente da vontade do rei, representante supremo do Estado.
Os teóricos do absolutismo europeu desenvolveram teorias com objetivo de legitimar a centralização de poder político nas mãos dos reis. O Absolutismo foi um período do velho continente marcado pela centralização de poder político nas mãos dos monarcas entre os séculos XVI e XVII.
O absolutismo foi uma forma de governo que prezava pelo poder absoluto do monarca e surgiu para atender as demandas da nobreza feudal e da burguesia mercantil. ... Assim, a concentração do poder nas mãos do rei era uma demanda da burguesia em ascensão e também da nobreza.
Resposta: Mais do que um “retrato oficial” de Luís XIV, esse quadro é a representação iconográfica do absolutismo de origem divina e o retrato que criou a imagem real arquetípica dos soberanos europeus.
Jacques-Bénigne Bossuet (Dijon, 27 de setembro de 1627 — Paris, 12 de abril de 1704) foi um bispo e teólogo francês, um dos principais teóricos do absolutismo por direito divino, defendendo o argumento que o governo era divino e que os reis recebiam seu poder de Deus.
Jacques Bossuet (1627-1704): bispo, teólogo e filósofo francês. Defendeu a ideia de que o monarca era o representante de Deus no mundo. Dessa forma, todos deveriam respeitá-lo, sem questionar seus procedimentos. Nessa linha de pensamento, questionar o poder do rei seria o mesmo que questionar Deus.
Na política, Jacques Bossuet desenvolveu a doutrina do “Direito Divino” na qual afirmava que qualquer governo formado legalmente, expressa a vontade de Deus, que sua autoridade é sagrada e que qualquer rebelião contra ela é criminosa.
Absolutismo é uma teoria política que defende que alguém (em geral, um monarca) deve ter o poder absoluto, isto é, independente de outro órgão. ... Os teóricos de relevo associados ao absolutismo incluem autores como Maquiavel, Jean Bodin, Jaime VI da Escócia e I de Inglaterra, Bossuet e Thomas Hobbes.
O absolutismo é um regime de poder, uma forma de governar, na qual o poder absoluto deve ser concentrado nas mãos do rei, e ele é o responsável por comandar toda a nação. Na Europa, na idade moderna, entre os séculos XVI e XIX, esse regime foi um dos principais modelos de governo colocado em prática.
Teorias do Absolutismo Um dos principais teóricos defensores do absolutismo foi Nicolau Maquiavel. Ele era defensor do Estado e dos soberanos, e defendia a utilização de todos os meios para garantir o sucesso e continuidade do seu poder. Maquiavel dizia que era mais importante que um rei fosse temido do que amado.
Thomas Hobbes defendia o absolutismo e acreditava que essa forma de governo impedia a formação de guerras civis. Ele também acreditava que o ser humano não progredia sem a política, pois viveria num estado de natureza e isso era sinônimo de caos.
O medo era a causa principal de todos se submeterem a esse poder absoluto em troca de paz. Na busca pela paz, Hobbes deixa perpetuar em seu pensamento um soberano, que dá a ideia de Estado e de todas as suas organizações, intransigente quanto à voz do povo.
O Absolutismo de Hobbes era formado por um governo autoritário centralizador, onde o soberano tinha autonomia delegada pelo povo através de um contrato e teria poderes absolutos, sem limite algum, acumulava as funções de organizador da vida social (legislando a vida em sociedade e traçando os parâmetros segundo sua ...
Hobbes afirma que, em seu estado de natureza, “o homem é o lobo do homem”. O estado civil seria a solução para uma convivência pacífica, em que o ser humano abriria mão de sua liberdade para obter a paz no convívio social. O monarca, argumenta o filósofo, pode fazer o que for preciso para manter a ordem social.
Thomas Hobbes acreditava que o ser humano vivia em guerra permanente. O filósofo político britânico Thomas Hobbes morreu há exatos 330 anos. Ele destacou-se pela publicação de "Leviatã", em 1651, ao afirmar que o ser humano, em seu estado "natural", viveria em guerra permanente.
A Filosofia Política de Thomas Hobbes apresenta-se como importante construção doutrinária do século XVII, a qual exerce forte influência na Teoria do Estado e do Direito nos séculos supervenientes, deixando suas marcas nos pilares do pensamento jurídico moderno.
Por tudo o que vimos até aqui podemos entender como a filosofia política é o estudo do “corpo social” e o poder soberano em Hobbes existe para impedir as consequências do estado de natureza (impedir que os homens se destruam uns aos outros), permitindo, com isso, a coexistência entre os homens.
4 de dezembro de 1679
O argumento de Thomas Hobbes sobre o nascimento do Estado recai sobre toda multidão, os quais se encontram entristecidos e com medo de perder suas vidas de forma brutal, aceitando-se assim, unir-se uns aos outros estabelecendo contrato recíproco para livrar-se à condição desumana que vivem.