O espaço físico de uma oficina cultural é versátil. Não se trata de um espaço permanentemente dedicado a algo específico, como uma sala de aula comum. ... As oficinas podem ser de curta, média e longa duração.
É importante avaliar desde o tamanho das acomodações até as cores dos ambientes e mobiliários. Materiais que possuem objetivo pedagógico como murais e quadros, devem estar ao alcance visual dos alunos. As crianças, especialmente, aprendem na relação com o espaço.
O espaço criado para a criança deverá estar organizado de acordo com a faixa etária da criança, isto é, propondo desafios cognitivos e motores que a farão avançar no desenvolvimento de suas potencialidades. O espaço deve estar povoado de objetos que retratem a cultura e o meio social em que a criança está inserida.
Vale destacar que o espaço escolar deve ser acolhedor e prazeroso, deve trazer a sensação de abrigo que possibilite outras sensações, de autoconfiança, como o bem estar. Portanto, “Toda relação humana é educativa. Todo contato com criança deixa marcas que define posições” (REDIN, 1998, P 49).
Portanto, o espaço físico escolar a qual nos referimos é algo muito mais amplo. É um espaço facilitador para a busca do senso crítico e da autonomia corporal, capaz de possibilitar ao educando formas de expressão da sua cultura corporal de movimento.
Os espaços transpiram conhecimento, os materiais exigem conhecimento e os registros geram conhecimento. Para isso e outras coisas mais, é fundamental a presença de profissionais que exerçam as atividades que não são exatamente de docência, mas que dão suporte à docência e ao próprio processo educacional.
A importância dos funcionários da educação no cotidiano escolar. Uma novidade no Programa Outras Palavras. ... Para ela, todos (estudantes, professores e profissionais da educação) são importantes atores sociais no processo educativo. “Independente do cargo ou da função que ocupam, todos passam conteúdos educativos.
Junto aos educadores, esses profissionais podem amparar, auxiliar na melhora do desempenho dos alunos com necessidades especiais e, assim, dar a eles melhores condições de permanência na escola.
Espaços não-escolares são espaços onde existem o processo educativo diferentemente do modelo formal de educação, que acontece na escola. ... A educação acontece nos diversos espaços onde os indivíduos se interagem e onde há a troca de saberes e o compartilhamento de experiências.
Espaços de convívio social podem ser tanto públicos quanto privados, alguns como escolas, praças, lojas, mercados, casas etc.
A organização da rotina das atividades da criança na escola é um aspecto de suma importância. Essa deve ser pensada a partir do planejamento feito pela equipe pedagógica e professores, traduzida no plano de trabalho ou de aula. A rotina possibilita à criança segurança e domínio do espaço e do tempo que passa na escola.
Nossa escola pode organizar melhor seus tempos e espaços para garantir o desenvolvimento integral dos estudantes, por meio de :
Campos de Experiência na prática: como trabalhar “espaço, tempo, quantidades, relações e transformações” na Educação Infantil
Existe um consenso crescente de que a experiência sensorial e a relação entre o espaço, o tempo e a compreensão consistente sobre quantidades, relações e transformações são significativas para o sucesso da educação infantil, contribuindo essencialmente para o bem-estar, o desenvolvimento, a aprendizagem e o crescimento ...
Cada criança recebe uma cartela, onde o professor canta o número e com uma tampinha de garrafa o aluno marca o número ou a quantidade. O interessante que na cartela tenha a escrita de alguns números e a quantidade de outros.