5. O centro cirúrgico se divide em três setores: Centro cirúrgico ( CC) propriamente dito; Sala de recuperação pós-anestésica (SRPA); Central de material de esterilização (CME).
O Centro Cirúrgico é uma unidade dentro do hospital composta por várias áreas interligadas entre si, a fim de proporcionar ótimas condições para a realização do ato cirúrgico com o objetivo de proporcionar cuidados ao paciente, buscar a recuperação ou melhora do paciente por meio de intervenção cirúrgica, oferecer ...
O Centro Cirúrgico (C.C.) ... Servir de local para desenvolver programas e projetos de pesquisa voltados para o desenvolvimento científico e especialmente para o aprimoramento de novas técnicas cirúrgicas e assépticas.
Uma cirurgia eletiva é simplesmente aquela cirurgia que é planejada com antecedência, em vez de uma que é feita em situação de emergência.
Eletivo. Eletivo é o termo usado para designar procedimentos médicos não considerados de urgência ou emergência e que são, geralmente, programados. Podem ser considerados eletivos, por exemplo, consultas e exames.
São as internações hospitalares que podem ser agendadas, sem caráter de urgência.
Resumo: – cirurgia de emergência – aquela em que há risco de vida ou de perda de membro caso o paciente não seja operado em um curto intervalo de tempo, geralmente < 6 horas. – cirurgia eletiva – aquela que pode ser postergada por até 1 ano sem causar grandes problemas ao paciente.
Sendo considerada uma emergência condições que impliquem sofrimento intenso ou risco iminente de morte exigindo, portanto, tratamento médico imediato. Já a urgência, é uma ocorrência imprevista com ou sem risco potencial à vida, onde o indivíduo necessita de assistência médica imediata.
A principal diferença entre esses dois estados é que Emergência apresenta ameaça imediata para a vida do paciente, enquanto a Urgência é uma ameaça em um futuro próximo, que pode vir a se tornar uma emergência se não for solucionada.
Entre os casos que podem precisar de uma cirurgia de urgência, estão apendicite, hemorragias internas e digestivas, úlceras supuradas, cólica biliar, peritonite, obstrução intestinal aguda e infarto intestinal (quando as alças intestinais não recebem mais a circulação arterial ou venosa).
São exemplos de emergência: cortes profundos, acidente de ordem elétrica, picada ou mordida de animal peçonhento, queimaduras, afogamentos, infarto do miocárdio, entre outros. Já os casos de urgência são: fraturas, luxações, torções, febre maior que 38 graus há pelo menos 48h que melhora com antitérmicos, mas não cede.
A urgência é caracterizada como um evento grave, que deve ser resolvido urgentemente, mas que não possui um caráter imediatista, ou seja, deve haver um empenho para ser tratada e pode ser planejada para que este paciente não corra risco de morte.
Primeiros socorros