O ensino híbrido apresenta muitos aspectos positivos, dentre eles maior contato do aluno com situações reais de aprendizagem, o que pode propiciar resultados positivos, antes mesmo do início da aula, uma vez que o aluno chegará à aula melhor preparado e pronto para interagir de forma mais ativa em seus processos ...
O ensino híbrido surgiu, em 2014, a partir da organização de um grupo de experimentações realizada pelo Instituto Península e pela Fundação Lemann. Nesse grupo 16 professores de 4 estados do Brasil (Rio Grande do Sul, Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro) participaram.
No ensino híbrido, o professor não é o único responsável pelo aprendizado do aluno, já que esse se torna dono da sua trajetória. O professor divide a tarefa da exposição de conteúdo com as ferramentas digitais e pode se dedicar ao desenvolvimento de competências e habilidades que preparem os estudantes para o futuro.
O professor reflexivo torna-se um parceiro de ensino-aprendizagem, e tomando o conhecimento como inacabado, o professor é instigado a constantemente refletir sobre as suas ações e as consequências que essas ações produzem, a ser questionador, a ser curioso e a buscar a verdade e a justiça.