Muito usado para evitar desconfortos gástricos! O Cipó Mil-Homens, também conhecido como cipó-buta, papo-de-peru, jarrinha, aristolóquia ou buta, é um chá que possui muitas propriedades diuréticas, sedativas, antissépticas e estomáquicas.
O pariri pode ser usado como remédio caseiro para inflamações no útero, conjuntivite e anemia e seu nome cientifico é Arrabidaea chica. Outros nomes populares para Pariri são Cipó cruz, Carajurú, Puca panga, Cipo-pau, Piranga e Crajiru. Esta planta pode ser comprada, principalmente, em lojas de produtos naturais.
Como fazer o Chá de Cipó Cruz: Coloque 2 colheres de sopa para um litro de água. Deixe cozinhar por cerca de 10 minutos a partir do momento em que se inicia a ebulição, após esse tempo, retire do fogo e deixe repousando por 10 minutos. Coe e está pronto para o uso.
O uso do Pariri não apresentou efeitos mutagênicos e de genotoxicidade, não havendo danos no DNA. Pessoas que têm a pressão arterial baixa devem ficar atentos a ela, pois o Crajiru pode abaixar mais a pressão.
O guajiru, fruto da amazônia que hoje é pouco aproveitado, pode fornecer substâncias que combatem processos inflamatórios associados ao câncer. Testes realizados em animais e em células humanas demonstraram que as antocianinas, compostos químicos extraídos do fruto, apresentam ação anti-inflamatória e antimutagênica.
Características do Crajiru (Pariri) O Crajiru é uma erva medicinal arbustiva e trepadeira. Seus ramos são subtetragonos e suas folhas são compostas e trifoliadas, de fólios oblongo lanceoladas. Quando secas, as folhas adquirem uma coloração avermelhada.
O pariri possui propriedades expectorante, anti-inflamatória, antidiabética, adstringente, cicatrizante, antimicrobiana, afrodisíaca, antifúngica, antianêmica e fortificante.
O crajiru (Arrabidaea chica), planta nativa da região amazônica, é a base de um estudo científico que busca identificar as potencialidades e as ações anti-inflamatórias da planta no corpo humano. A pesquisa pretende descobrir de que forma o extrato de crajiru atua e age em vias metabólicas da inflamação.
Crajiru (Arrabidea chica (H.B.K.) Verlot; Bignoniaceae) é uma planta medicinal arbustiva brasileira, comumente encontrada na Floresta Amazônica e na Mata Atlântica.
Assim, o caruru poderia ajudar a combater infecções no organismo, auxiliar no tratamento de problemas hepáticos, combater a osteoporose e fortalecer os ossos e dentes, já que é muito rica em cálcio.
O chá de crajiru pode ser utilizado em forma de banhos e lavagens para auxiliar no tratamento de afecções na pele (picadas de insetos, ferimentos, psoríase) ou na região íntima. Quando consumido em forma de chá, ajuda na cicatrização de úlceras gástricas e serve como antidiarreico.
Arnica: nome popular da espécie vegetal originária das montanhas da Europa e da Sibéria, utilizada há muitos séculos na medicina alternativa para o tratamento da dor e inflamação de diversas condições. A pomada de arnica, seu gel e chá são as alternativas mais empregadas para obter os benefícios terapêuticos da planta.
A mistura das folhas de mastruz batidas com leite são muito utilizadas popularmente para ajudar no tratamento de doenças respiratórias, como bronquites e tuberculose, devido a associação dos efeitos fortificantes do sistema imune e expectorantes destas substâncias.
Modo de preparo: Coloque as folhas no liquidificador, o leite e bata até a mistura ficar mais homogênea possível. Caso queira, adoce com mel e consuma na sequência. Para um tratamento eficaz, tome essa bebida deve diariamente, apenas uma vez por dia e em um período de, no máximo, dez dias.
Infusão de mastruz:colocar uma xícara de café, da planta fresca com sementes, em 500 ml de água fervente e deixar repousar por 10 minutos. Depois coar e beber uma xícara de 6 em 6 horas. Esta infusão é indicada para o tratamento de problemas de estômago.
Essa erva é bastante usada no sertão para fins medicinais, para tratar problemas nas vias aéreas. Mas ela pode ser empregada de várias formas na culinária.
Segundo a Sociedade Americana para a Prevenção da Crueldade contra os Animais (ASPCA), o mastruz (conhecido em inglês como epazote ou wormseed) é considerado tóxico principalmente para cachorros, gatos e cavalos, podendo provocar vômito e diarreia.
Onde encontrar? Facilmente encontrada em quintais das casas de roças da Bahia, passando pelo Sudeste e todos os estados da região Sul. Há sites que comercializam sementes e vendem mudas da planta para os que quiserem iniciar o cultivo dessa poderosa planta.
Como reconhecer o mastruz Essa planta tem folhas verde escuras alongadas e de diversos tamanhos, com flores pequenas e esbranquiçadas. Com um pé que atinge até 70 centímetros de comprimento, o mastruz pode ser adquirido em lojas de produtos naturais.
Passo 3: Escolha um recipiente de vidro, como um copo, uma jarra ou um vaso, lave-os bem e encha com água limpa. Passo 4: Coloque os galhos no recipiente e observe até onde a água encosta. Então, retire o galho e retire as folhas da parte do caule que for ficar submersa para que as folhas não apodreçam.
Como cultivar Suas mudas são melhor cultivadas se à sombra, evitando expor a erva ao sol. Caso não seja possível, coloque num lugar em que a planta pegue apenas a iluminação de final de tarde. No início, a muda precisa ser regada todos os dias, depois de uma semana essa frequência diminui para dia sim e dia não.
Cozinhar em um pouco de água uma porção de folhas se- Page 30 30 cas de borragem. Quando a água evaporar, colocar as fo- lhas sobre uma gaze fina, espremê-la para que saia todo o líquido das folhas e aplicar o cataplasma (ver Preparação de Medicamentos) bem quente sobre a parte que está do- endo.
Em vez de consumir chá de malva no dia a dia, você também pode preparar o cataplasma da planta quando necessário. Para isso, amasse as folhas (preferencialmente em um recipiente de barro ou madeira), acrescente um pouco de água filtrada e amasse mais um pouco. Depois, basta aplicar o cataplasma diretamente na pele.