Só sei que nada sei é uma famosa frase atribuída ao filósofo grego Sócrates que significa um reconhecimento da própria ignorância da parte do autor. ... Existe também uma versão que explica que a frase "só sei que nada sei" foi proferida por Sócrates quando o oráculo declarou que ele era o homem mais sábio da Grécia.
O “sei que nada sei” é um ponto de partida para a Filosofia, pois: aquele que se reconhece como ignorante torna-se mais sábio por querer adquirir conhecimentos. é um exercício de humildade diante da cultura dos sábios do passado, uma vez que a função da Filosofia era reproduzir os ensinamentos dos filósofos gregos.
Pq os filósofos eles acreditavam que ele não tinha o pleno conhecimento em tudo, precisava adquirir mais conhecimentos. Porque se eles já soubesse de tudo não precisava mais pesquisa nada. Daí ele usa essa expressão.
Resposta. Resposta: Só sei que nada sei é uma famosa frase atribuída ao filósofo grego Sócrates que significa um reconhecimento da própria ignorância da parte do autor. muitas vezes esta frase significa que não é possível saber algo com a certeza absoluta e não significa que Sócrates não sabia absolutamente nada.
Resposta. Sócrates pretendia buscar o conhecimento e buscava explicar as coisas por meio científico e racional . Buscava desvendar o mistério das coisas ; a missão de Sócrates foi conhecer a realidade humana , investigar o homem e sua alma .
Para Sócrates, a frase, significava que reconhecer sua própria ignorância era o primeiro passo para a sabedoria. Sócrates usava sua “ignorância” para questionar tudo e levar outras pessoas a chegarem às suas próprias conclusões.
Costuma-se chamar “teoria das Formas” de Platão a crença difusa nos diálogos platônicos de que para determinado conjunto de objetos tangíveis que compartilham de uma mesma qualidade, essa qualidade comum tem existência real configurando-se como uma Forma Inteligível da qual participando estes objetos recebem as ...
Platão foi um dos mais importantes pensadores do período antropológico da filosofia grega. Ele fundou um pensamento metafísico próprio, relegando à questão do “ser” e das “essências” o princípio e a chave para se ter qualquer tipo de conhecimento acerca do mundo.
Platão foi discípulo de Sócrates e o primeiro teórico idealista. ... O idealismo platônico consiste, basicamente, em uma distinção entre conhecimento sensível, inferior e enganoso, que seria obtido pelos sentidos do corpo, e conhecimento inteligível, superior e ideal, que acessaria a verdade sobre as coisas.
Platão defendia que toda educação era de responsabilidade estatal e, ainda, reivindicava o acesso universal à educação e a mesma instrução para meninos e meninas.
A educação, segundo a concepção platônica, visava a testar as aptidões dos alunos para que apenas os mais inclinados ao conhecimento recebessem a formação completa para ser governantes. Essa era a finalidade do sistema educacional planejado pelo filósofo, que pregava a renúncia do indivíduo em favor da comunidade.
Para Santo Agostinho, o mal não tem realidade metafísica: todo o mal não é mais que a ausência do bem, a ausência da obra divina. Ou, para ser mais preciso, o mal não é algo que foi criado, não é algo físico – o mal é o “não ser”.
arbítrio é um bem concedido por Deus. No Livro I, Agostinho e Evódio chegam à conclusão que o homem possui o livre-arbítrio (a vontade livre). ... Agostinho acredita que o livre-arbítrio é um bem e, sendo assim, só pode ser dado por Deus, pois este é a fonte de todo o bem.
A forma como Santo Agostinho, filósofo cristão, tentou responder é interessante. Seu argumento era de que o Universo é inteiramente bom, e que o mal é apenas a ausência ou a privação do que é bom. Onde o bem não existe, forçosamente existe o mal.