Os pacientes podem apresentar uma regurgitação nasal e tosse durante a deglutição, como resultado de uma anormalidade na transferência do bolo alimentar da cavidade oral para o esôfago. Freqüentemente, existem outros sinais de algum distúrbio neurológico associado, mesmo que sutil.
Existem dois exames indicados para o diagnóstico da disfagia: o exame de videonasofibroscopia da deglutição, realizado pelo otorrinolaringologista e a fonoaudióloga em conjunto, e o exame de videodeglutograma (exame por rádio imagem),” ressalta a doutora.
A manometria esofágica é um exame que mede a pressão dentro do esôfago para determinar se ele está funcionando corretamente. Durante o procedimento, um cateter com sensores de pressão é inserido pelo nariz até o esôfago e no seu estômago.
O tratamento médico pode incluir o uso de antiácidos ou outros medicamentos para controlar os sintomas da DRGE. Se a disfagia estiver relacionada a problemas de controle salivar ou espessamento da saliva, podem ser prescritos medicamentos para tratar esses problemas.
Em casos leves, o recomendável é seguir uma dieta pastosa, com carnes e legumes bem cozidos e picados, pães macios e sopas cremosas. Em grau de disfagia de leve à moderada, os alimentos precisam estar batidos, coados ou peneirados, formando uma preparação homogênea e espessa, como um purê ou mingau.
Adaptação da Dieta:
Alimentos permitidos na dieta pastosa
Pacientes com disfagia possuem necessidades nutricionais e clínicas específicas. Com o ato de alimentar-se prejudicado, a desnutrição e desidratação se tornam as principais complicações. Dessa forma, o uso de espessantes, que mudam a consistência dos alimentos, funcionam como fortes aliados.
Introdução: Indicadores de qualidade em terapia nutricional são ferramentas mensuráveis com habilidade reconhecida para avaliar e acompanhar a efetividade e da aderência aos protocolos e procedimentos assistências em nutrição.
Dieta branda Composta por arroz, feijão, carne, legumes, salada, vegetais cozidos e frutas. São utilizados principalmente com alimentos de fácil mastigação e gestão, sendo indicada para pacientes que possuam complicações nesse sentido.
Já o novo levantamento, realizado com humanos, revela que comer tarde da noite pode não só elevar o ganho de peso, como também aumentar os níveis de açúcar no sangue e, consequentemente, o risco de doença crônica.
De acordo com a comissão de médicos do MIT Medical, pequenas refeições como um punhado de nozes, uma porção pequena de edamame, um copo de iogurte desnatado com aveia ou biscoitos integrais com atum são opções mais nutritivas e que trarão maior saciedade.
Segundo a nutricionista Carolina Xavier comer à noite é permitido sim, mas o ideal é optar por alimentos mais leves, naturais e nutritivos, que não sobrecarreguem o organismo durante as horas de sono: "Deitar em jejum não ajuda na perda de peso e pior, pode provocar mais vontade de assaltar a geladeira durante a ...
Comer manga e banana à noite normalmente não faz mal, pois as frutas são alimentos de fácil digestão e ricas em fibras e nutrientes que ajudam a regular o intestino.
"A fome (3988) da madrugada é considerada um transtorno alimentar quando combinada ao desequilíbrio do sono e do humor. Geralmente, eles são causados por stress e disfunções de substâncias secretadas no cérebro: a leptina e a melatonina", afirma a nutricionista do Instituto Saúde Plena, Daniela Cyrulin.
Conclusão: por algum motivo, comer à noite engorda mais – mesmo que você ingira os mesmos alimentos que comeria durante o dia. Ninguém sabe exatamente por que, mas os cientistas suspeitam que a absorção da energia contida nos alimentos seja influenciada pelo ritmo circadiano – o relógio biológico do corpo.
Comer à noite não engorda mais do que de dia, o problema é que pessoas que comem perto da hora de dormir tendem a fazer pratos maiores (ou repetir a refeição), além de ingerir alimentos mais calóricos, apontou estudo com 59 pessoas.
Seis derivados do coco para acrescentar ao cardápio saudável
Para que haja a correta digestão do alimento e assim se evite qualquer tipo de complicação, a recomendação, à noite, é esperar três horas para deitar após comer, sobretudo quem sofre de refluxo, hipertensão arterial e doenças estomacais.
De acordo um novo estudo conduzido na Universidade de Oxford, a gordura dos alimentos é armazenada na região da cintura muito mais rapidamente do que se pensava - em apenas três horas após ingerida. As informações são do jornal britânico Daily Mail.
"Quando dormimos, o gasto energético é praticamente nulo. É a partir do momento que abrimos os olhos que começamos a queimar calorias. Ou seja, deixar de viver para dormir não leva a lugar nenhum, nem ajuda a emagrecer", diz. Além disso, essa prática pode fazer muito mal para a saúde por vários motivos.