A presença de leucócitos na urina costuma indicar que há alguma inflamação nas vias urinárias. Em geral, sugere infecção urinária, mas pode estar presente em várias outras situações, como traumas, uso de substâncias irritantes ou qualquer outra inflamação não causada por um agente infeccioso.
Filamentos de muco na urina Este material é identificado através do exame de urina como filamentos de muco e não requer qualquer tratamento. Na prática, o muco possui aspecto viscoso e gelatinoso, o que pode tornar a urina turva. E em pequenas quantidades, é completamente normal.
Quando o muco vem com a urina mas é muito abundante, tem cor ou é espesso, é possível que seja um sinal de infecção urinária. Esta pode ser uma uretrite, quando a infecção é na uretra, cistite, quando a infecção é na bexiga, ou pielonefrite quando é nos rins.
A presença de muco na urina geralmente é normal. No entanto, quando há aumento na liberação de muco na urina pode ser indicativo de problemas mais graves, como infecções do trato urinário, colite ulcerativa ou até mesmo câncer de bexiga. A presença de muco geralmente deixa a urina com aspecto turvo.
Substância líquida espessa e viscosa, segregada pelas membranas mucosas e que tem por função humedecer e lubrificar as estruturas do organismo revestidas por membranas mucosas (muco brônquico, muco cervical, muco nasal, muco vaginal, etc.).
Há uma diferença bastante considerável entre tipos de muco e tipos de secreção....
O corrimento transparente que se parece com clara de ovo, que também é conhecido como muco cervical do período fértil, é completamente normal e comum em todas as mulheres que ainda menstruam. Além disso, costuma estar em maior quantidade no dia da ovulação.
O corrimento vaginal branco é comum e natural. Normalmente não é sinal de doença ou de problemas, mas alterações em sua cor, odor e textura podem ser indicativos de infecções bacterianas, fúngicas, outros problemas de saúde ou gravidez.
De acordo com o UpToDate, por dia é normal ter entre meia a uma colher de chá (2 a 5 mL) de corrimento, branco ou claro, normalmente inodoro e semelhante a muco. Você pode se sentir mais umidade e ter maior desejo sexual perto da ovulação, devido a um aumento no estrogênio.
Na maioria dos casos, essas bolinhas mudam de forma ou inflamam devido a uma doença microbiana da mama, produzindo a mastite subaguda. Elas se transformam em um tipo de mastite que não apresenta os sintomas típicos: febre, dor em uma parte da mama, vermelhidão ou inflamação do seio por completo.
Há, ainda, o surgimento de uma aréola secundária, mais externa e com limites ligeiramente apagados. Nessa fase, o hormônio prolactina tem o papel de fazer a mama se desenvolver, enquanto a função de produção do leite é suprimida pelo estrogênio e pela progesterona.
A secreção dos mamilos é uma queixa comum em mulheres que não estão grávidas ou amamentando, especialmente naquelas em idade fértil. A secreção dos mamilos não é necessariamente anormal, mesmo entre as mulheres na pós-menopausa, porém é sempre anormal em homens.
O mamilo é um órgão secretor, ou seja, a secreção mamária é natural e acontece com todas as mulheres sem que seja percebida. Os ductos secretam um líquido para retirar as células velhas. Funciona como uma espécie de “autolimpeza”.
Isto porque líquido branco saindo da mama pode ser sintoma inicial de gravidez. Mulheres que são mães e já amamentaram também podem notar o sintoma. É normal sair leite da mama depois de parar de amamentar porque a produção hormonal leva um tempo até que se estabilize.
Olá. Geralmente a descarga mamilar das duas mamas, de vários ductos, de coloração leitosa, amarelada ou esbranquiçada é benigna e poderá ser normal. A descarga preocupante é aquela espontânea (sem expressão ou aperto da mama), de uma mama, de um ducto, cristalina (água de rocha) ou sanguinolenta.
Isso porque é absolutamente normal as mulheres observarem um fluido que se acumula na roupa íntima, de cor clara, sem odor ruim e que varia na quantidade ao longo do ciclo menstrual.
O colostro é o primeiro leite que a mulher produz para amamentar o bebê durante os primeiros 2 a 4 dias depois do parto. Este leite materno fica acumulado nas células alveolares dos seios nos últimos meses da gestação, sendo caracterizado por uma cor amarela, além de ser calórico e nutritivo.
A mudança nos seios para produção de leite materno é intensificada principalmente a partir do segundo trimestre de gestação, e no final da gravidez algumas mulheres já passam a liberar um pouco de colostro, que é o primeiro leite que sai do seio, rico em proteínas.
O colostro tem aspecto espesso e coloração amarela ou transparente (semelhante à água de coco). O líquido começa a ser produzido antes mesmo do bebê nascer, em torno da vigésima semana de gravidez. A descida ocorre algumas horas após o parto, quando o bebê começa a sugar o seio da mãe.
Isso indica a ruptura das membranas conhecida como bolsa d'água, onde fica o líquido amniótico. — Quando a bolsa se rompe, a gestante não sente dor, apenas a sensação de uma água morna escorrendo pelas pernas, podendo ser confundido com urina.