Reestruturação produtiva refere-se aos sucessivos processos de transformação nas empresas e indústrias, caracterizados pela desregulamentação e flexibilização do trabalho, fruto da Acumulação Flexível e das novas tecnologias da Terceira Revolução Industrial.
Com o processo de reestruturação produtiva que assolou o mundo e trouxe profundas modificações no parque industrial brasileiro, houve uma perda significativa do emprego industrial. ... Esta é outra consequência do processo de reestruturação que opera na dimensão espacial.
se transforma em uma fatalidade, em desemprego e precarização do trabalho. determina a priori o seu resultado. mercado, acabam se desestruturando economicamente. setores de atividade econômica que não se atualizaram à competitividade.
Alguns estudos apontam que o desemprego aumenta os problemas relacionados com a saúde física e mental do trabalhador, como: autoestima. insatisfação. frustração e mudança no humor.
Quais são as consequências sociais das transformações no mundo do trabalho nas últimas décadas, marcadas pela intensa racionalização, a introdução de novas tecnologias e flexibilização das relações de trabalho? Aumento do poder sindical e redução do desemprego. ... Redução do desemprego e redução dos salários.
O fordismo é o sistema de produção desenvolvido pelo empresário norte-americano Henry Ford, a principal característica desse sistema é a fabricação em massa, ou seja, grande escala. O empresário Henry Ford criou o sistema fordismo no ano de 1914 para praticar na sua indústria de automóveis.
O Sistema Toyota de Produção ou simplesmente toyotismo, idealizado pelo engenheiro mecânico japonês Taiichi Ohno é considerado um dos expoentes do pós-fordismo (Lavinas, 2009). ...
A produção flexível tem como objetivo alcançar os anseios de seus consumidores, o desenvolvimento desse tipo de produção conduziu a uma diminuição nos estoques de matéria-prima e de outros suprimentos usados nas indústrias. ... A produção flexível está ligada diretamente às inovações tecnológicas industriais.