Dislexia diseidética: dificuldade na percepção visual, na percepção gestáltica (percepção do todo como maior que a soma das partes), na análise e síntese de fonemas (ler sílaba por sílaba sem conseguir a síntese das palavras, misturando e fragmentando as palavras, fazendo troca por fonemas similares, com maior ...
A dificuldade para realizar esse processo acomete especialmente crianças com dislexia de desenvolvimento. Elas trocam as consoantes surdas e sonoras (p/b,t/d, c/g), por exemplo, “cola” por “gola”, invertem a posição das letras ou omitem algumas ao escrever uma palavra.
Na disgrafia, os sintomas são muito relacionados ao ato motor: traços muito grossos ou finos, pequenos ou grandes, letras separadas ou ilegíveis, dificuldade em usar lápis ou caneta, letras trêmulas, borrões e desorganização geral no papel são alguns dos sinais.
A disgrafia, perturbação da linguagem escrita que abrange as competências mecânicas da escrita manifesta-se por uma fraca prestação na escrita em crianças com inteligência pelo menos na média, que não têm uma desordem neurológica distinta e/ou uma deficiência sensório-motora” (Hamstra-Bletz & Blöte, 1993).
As causas da disgrafia são: Pobreza nas competências motoras; Instabilidade no temperamento; Deficiência na percepção de imagens, principalmente de letras e palavras.
Como tratar – Assim como em outros transtornos de aprendizagem, o tratamento da disgrafia é multidisciplinar e envolve neurologistas, psicopedadogos, fonoaudiólogos e terapeutas. Medicamentos só são indicados quando existem outros transtornos envolvidos, como déficit de atenção (DDA) ou hiperatividade.
O diagnóstico e o tratamento Já a disgrafia pode ser tratada com um terapeuta ocupacional, um psicomotricista ou algum fonoaudiólogo especializado na área. “Uma orientação importante: no caso da disgrafia, é preciso ir a um médico para avaliar se existe uma questão motora mais global envolvida.
O diagnóstico da disgrafia geralmente é realizado logo após a criança entrar na escola e apresentar dificuldades de aprendizado. Pode ser identificado por professores, psicólogos, pedagogos e neuropediatras .
Disortografia é uma incapacidade específica de aprendizagem caracterizada por dificuldades em escrever sem erros ortográficos. ... Disgrafia é uma incapacidade específica de aprendizagem caracterizada por dificuldades em escrever as letras manuscritas de forma legível e correta.
Disortografia: caracteriza-se pela presença de aglutinações, omissões, contaminações, alterações nas palavras, gerando desorganização na estrutura das frases e sentenças. Não é fruto da falta de coordenação motora e reflete distorções nos processos cognitivos responsáveis pela linguagem escrita.
A disortografia é menos frequente qua a dislexia. As crianças com esta patologia apresentam uma leitura normal, mas apresentam um défice na capacidade de compor textos escritos, sendo a sua organização pobre, fazem erros gramaticais e de pontuação.
A melhor forma de ajudar seu aluno é orientar os pais para que procurem um psicólogo para que seja possível fazer uma avaliação, diagnosticando a dislexia ou identificando uma dificuldade muito significativa de aprendizado como menciona.
Como ajudar um aluno com dificuldade de leitura?
Em outras palavras, a disortografia é uma dificuldade centrada na estruturação, organização e produção de textos escritos. Além disso, as crianças mostram uma construção frasal aquém do esperado, com o vocabulário pobre e curto; nota-se também certa quantidade de erros ortográficos.
A dislalia é uma alteração da fala em que a pessoa não consegue articular e pronunciar algumas palavras, principalmente quando possuem "R" ou "L", e, por isso, trocam essas palavras por outras com pronúncia semelhante.
A dificuldade para falar o som da letra "R" geralmente acontece quando a musculatura da língua está muito fraca ou existe alguma alteração nas estruturas da boca, como língua presa, por exemplo. ... "r" fraco ou r vibrante: é o "r" mais difícil de produzir pois envolve o uso da vibração da língua.
Neste artigo, pretendo explicar o que é o Distúrbio Fonológico ou Transtorno Fonológico, que é a dificuldade apresentada pelo Cebolinha. Transtorno Fonológico é uma dificuldade de fala, caracterizada pela produção inadequada dos sons.
Dislexia é uma transtorno específico de aprendizagem, de origem neurobiológica. Trata-se de um conjunto de sintomas, que resultam em pessoas com dificuldades com habilidades específicas de linguagem, particularmente a leitura.
A dislalia (do grego dys + lalia) é um distúrbio da fala, caracterizado pela dificuldade em articular as palavras. Basicamente consiste na má pronúncia das palavras contendo “R” e “L”, seja omitindo ou acrescentando fonemas, trocando um fonema por outro ou ainda distorcendo-os ordenadamente.
Distúrbios da Voz (Disfonias) São comuns em crianças e em adultos, nestes últimos há o trabalho de Aperfeiçoamento Vocal, envolvendo profissionais da voz que desejam melhorar seu padrão vocal para potencializar seu trabalho.