John Maynard Keynes (1883-1946) foi um economista britânico que defendeu uma política econômica de Estado intervencionista, se opondo a ideia de que os mercados livres ofereceriam automaticamente empregos aos trabalhadores e defendeu o modelo em torno do qual os governos devem usar medidas fiscais e monetárias para ...
O Keynesianismo, também chamado de Escola ou Teoria Keynesiana, é uma teoria político-econômica que defende a intervenção do Estado na organização econômica de um país. ... Desta maneira, o Keynesianismo é oposto ao liberalismo econômico, que sustenta que a economia deve ser regulada pelo mercado.
É a doutrina político-econômica que prega que o Estado exerce papel dominante na organização de uma nação. Defende a proposta de que a figura do Estado deve oferecer condições sociais aos trabalhadores, como deveres a serem cumpridos.
O keynesianismo foi muito criticado por suas falhas. Até porque, não há sistema e teoria econômica perfeita. Todas falham em algum ponto. Há estudiosos que consideram algumas ideias de Keynes próximas ao mercantilismo, por exemplo.
A escola keynesiana se fundamenta no princípio de que o ciclo econômico não é auto-regulado como defendem os neoclássicos, uma vez que é determinado por um suposto "espírito animal" (animal spirit no original em inglês) dos empresários. É por esse motivo que Keynes defende a intervenção do Estado na economia.
Champernowne afirma que a diferença entre a Teoria Geral de Keynes e a teoria clássica (representada por A. C. Pigou) reside nos pressupostos sobre a variável que é determinada no mercado de trabalho: para Keynes, o mercado de trabalho determina o nível nominal de salários e para a teoria clássica este mercado ...
Na GT, Keynes (1964, p. 372) escreveu que "os principais problemas da sociedade econômica em que nós vivemos são o desemprego e a arbitrária e desigual distribuição da renda e da riqueza".
Somente a partir da década de 1970, novas correntes de pensamento econômico combateram os princípios do pensamento keynesiano. Nessa época, a retração dos altos índices de desenvolvimento alcançados nas duas décadas seguintes à Segunda Guerra Mundial pôs em cheque a teoria John M. Keynes.
Na década de 1930, Keynes (pronúncia: /ˈkeɪnz/) iniciou uma revolução no pensamento econômico, opondo-se às ideias da economia neoclássica que defendiam que os mercados livres ofereceriam automaticamente empregos aos trabalhadores contanto que eles fossem flexíveis na sua procura salarial.
Surgido para recuperar a economia norte-americana após a crise de 1929, o New Deal foi um plano econômico que modificou a relação do Estado com a economia.
a partir da década de 1980, passou a significar a doutrina econômica que defende a absoluta liberdade de mercado e uma restrição à intervenção estatal na economia, só devendo esta ocorrer em setores imprescindíveis e, ainda assim, num grau mínimo (minarquia).
O Neoliberalismo é uma doutrina socioeconômica que retoma os antigos ideais do liberalismo clássico ao preconizar a mínima intervenção do Estado na economia, através de sua retirada do mercado, que, em tese, autorregular-se-ia e regularia também a ordem econômica.
Os teóricos neoliberais defendem a mínima cobrança de impostos e a privatização dos serviços públicos. A doutrina neoliberal prega a menor participação possível do Estado na economia, dando preferência aos setores privados. ... Em geral, o que o Consenso de Washington defende é a menor taxação de impostos possível.
O conceito de capitalismo informacional sugere uma reestruturação do capitalismo, cujas mudanças ainda se mantém em curso, e que, entre outros fatores, acentuam um desenvolvimento desigual e global, colocando segmentos e territórios avançados ao lado de bolsões de pobreza e miséria na economia global.
O capitalismo informacional corresponde ao conjunto de transformações provocadas pela revolução tecnológica sobre a dinâmica socioeconômica mundial. O capitalismo informacional é um termo criado pelo sociólogo espanhol Manuel Castells, em sua obra A Sociedade em Rede, originalmente publicada no ano de 1996.
As fases do capitalismo foram: o capitalismo comercial, capitalismo industrial e o capitalismo financeiro. As fases do capitalismo foram marcadas por crenças diferentes. ... No Capitalismo Comercial, a manufatura, sistema de produção em que o trabalho é feito de forma artesanal e fragmentada, tornou-se meio de trabalho.
Essa revolução é um dos principais combustíveis para o desenvolvimento do capitalismo moderno e especialmente do processo de globalização que visa uma flexibilidade de informações, além de um acelerado dinamismo no fluxo de capitais e mercadorias. ...
Uma das características mais interessantes do capitalismo informacional é que ele promove uma constante mudança no mercado. Isso se deve à globalização provocada por ele, o que demanda uma capacidade de adaptação apurada para atender às novidades exigidas pelo mercado.
A Terceira Revolução Industrial, também conhecida como Revolução Técnico-Científica-Informacional, representa um período de avanço tecnológico que uniu ciência e indústria. ... Essa fase da Revolução Industrial é também conhecida como Revolução Técnico-Científica-Informacional.
O capitalismo informacional, como diz o texto do enunciado, foi alavancado pela evolução tecnológica nos meios de transporte e comunicação, avanços esses creditados à Terceira Revolução Industrial, responsável pelos sistemas de informática e outros avanços.
O capitalismo informacional é a representação da sociedade que viveu a virada do século XX para o século XXI. ... Fordismo – se popularizou no começo do século XX, se baseava na produção em massa e em uma linha de produção em que cada trabalhador iria desempenhar uma função específica.
A Quarta Fase da Globalização (de 1989 aos dias atuais) Isso porque houve então um avanço do sistema capitalista para todo o mundo, incluindo os países do então chamado “segundo mundo”, ditos socialistas ou de economia capitalista planificada.
Assim sendo, nos definimos pelas seguintes etapas: primeira fase da globalização, ou primeira globalização, dominada pela expansão mercantilista (de 1450 a 1850) da economia-mundo européia, a segunda fase, ou segunda globalização, que vai de 1850 a 1950 caracterizada pelo expansionismo industrial-imperialista e ...
O início da Globalização pode ser datado a partir de meados do século XV, atingindo até a primeira metade do século XIX. ... A primeira fase da Globalização, com base nessa periodização, seria a mais longa, entre a metade do século XV até meados do século XIX.
Após a primeira fase, que costuma, em algumas classificações, ser definida entre os anos de 1450 e 1850, consolidou-se a segunda fase da globalização, periodizada entre os anos de 1850 e 1950 ou até o término da Segunda Grande Guerra.