A Escola de Chicago é uma escola de pensamento econômico que defende o mercado livre e que foi disseminada por alguns professores da Universidade de Chicago. Os líderes dessa escola são George Stigler e Milton Friedman, ambos laureados com o Prémio Nobel da Economia.
Entre 1915 e 1940, a Escola de Chicago produziu um vasto e variado conjunto de pesquisas sociais, direcionado à investigação dos fenômenos sociais que ocorriam especificamente no meio urbano da grande metrópole norte-americana.
As duas são escolas de correntes de pensamentos influentes. A Escola de Chicago surgiu baseando-se em ideais da Escola Austríaca. Ambas defendem ideologias liberais, mas a diferença entre elas está justamente no fato de que a Escola Austríaca defende mais o Liberalismo e debatia os princípios socialistas.
A Escola de Chicago foi o berço da sociologia americana nos anos 30, tendo como objeto de estudo a cidade como ente vivo capaz de influenciar as condutas criminosas. Veio em franca oposição ao Positivismo, tentando trazer um novo marco, novas problemáticas e novos olhares em relação à criminalidade.
A Escola de Chicago, principalmente nas décadas de 30 e 40, foi o berço da moderna sociologia americana e uma das primeiras a desenvolver trabalhos criminológicos diferentes do positivismo, tendo como seus principais autores Park, Shaw e Burgess.
A Escola de Chicago foi o berço da sociologia americana nos anos 30, tendo como objeto de estudo a cidade como ente vivo capaz de influenciar as condutas criminosas. Veio em franca oposição ao Positivismo, tentando trazer um novo marco, novas problemáticas e novos olhares em relação à criminalidade.
São propostas da Escola de Chicago (“ecologia criminal”) para o controle da criminalidade: a) política de tolerância zero; criação de programas comunitários com intensificação das atividades recreativas; aumento das áreas verdes.
A Subcultura Delinquente é associada diretamente ao comportamento de jovens que delinquem em grupo. Esses grupos tem suas próprias normas, valores, ética e crenças que diferem das normas, valores, ética e crença da sociedade dominante.
A Escola de Chicago de arquitectura e urbanismo foi preponderante no desenvolvimento da cidade no final do século XIX. O estilo também é conhecido como estilo Comercial. Representa um estilo de construção que passa a utilizar o ferro na estrutura ao invés da madeira, sendo produzido em série.
Sutherland. A teoria propõe que o comportamento criminoso de indivíduos tem sua gênese pela aprendizagem, com o contato com padrões de comportamento favoráveis à violação da lei em sobreposição aos contatos contrários à violação da lei.
O autor defende que as práticas delituosas derivam de uma aprendizagem, ou seja, os atos delituosos são aprendidos por um meio de interação com as pessoas. O meio em que o sujeito vive pode incentivar as práticas lícitas e as ilícitas, tornando-o favorável ou desfavorável ao crime.
Crimes típicos de colarinho branco podem incluir fraude, suborno, esquema Ponzi, informação privilegiada, extorsão, apropriação indébita, crime cibernético, pirataria moderna, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e falsificação.
A Labeling Approach Theory, ou Teoria do Etiquetamento Social, é uma teoria criminológica marcada pela ideia de que as noções de crime e criminoso são construídas socialmente a partir da definição legal e das ações de instâncias oficiais de controle social a respeito do comportamento de determinados indivíduos.
O segundo investiga o processo de atribuição do status criminal, ou seja, processo de seleção. O terceiro investiga o processo de definição da conduta desviada ou criminalização primária. O Paradigma da Reação Social demonstra que o sistema penal atua elegendo os candidatos a criminalização.
Já o desvio secundário é consequência da incriminação, da estigmatização, da reação social negativa a respeito daquele outsider. Os efeitos psicológicos causados pela rotulação são tão danosos ao indivíduo que ele se torna marginalizado e excluído da sociedade. Ele passa a entrar na carreira criminosa.