Os métodos de custeio permitem atribuir custos aos objetos, como por exemplo, para os produtos ou serviços. O objetivo de custo pode ser também denominado centro de custo.
Esses gastos, como com roupas, brinquedos e perfumes, são exemplo de produtos supérfluos, itens que ajudam a manter o conforto, mas que podem ser eliminados sem que você sofra tanto assim.
Por uma questão de status, algumas pessoas compram desmesuradamente apenas para impressionar a família, os amigos e até mesmo o vendedor da loja, para alimentar a autoestima. Sem planejamento, essas pessoas adquirem produtos supérfluos e acabam se endividando excessivamente.
“Quando estamos nessa busca pelo prazer e satisfação, o cérebro tende a não controlar os mecanismos impulsores, o que nos faz perder a noção e bom senso de colocar nossas responsabilidades e necessidades a frente do nosso imediato prazer”, esclarece a profissional.
1. Necessidade. Se a motivação é comprar uma peça de roupa porque se precisa, e não há algo para substituir, então temos comportamentos como evitar ir ao shopping e, se vamos, não perdemos tempo como procurar por várias alternativas: dirigimo-nos à loja e ao artigo em questão, sem grandes desvios.
Na maioria dos dias, você consome alguma coisa – nem que seja um copo de água em um barzinho ou alguns litros de combustível para seu carro. Também pode ser um bilhete de loteria, uma lembrancinha para aquela pessoa especial, docinho ou aspirina. Roupas, livros e carros. ...
Então, descubra agora como convencer alguém a comprar o seu produto, baseado em técnicas de persuasão e influência.
6 estratégias para incentivar o consumidor a comprar no seu e-commerce