Encontram-se definidas três estruturas de conjugação verbal: a 1. ª conjugação para verbos terminados em –ar, a 2. ª conjugação para verbos terminados em –er e a 3. ª conjugação para verbos terminados em –ir.
Apresenta diversos radicais distintos: eu era, eu fui, eu serei. Possui conjugações iguais ao verbo ir no pretérito perfeito do indicativo (eu fui), no pretérito mais-que-perfeito do indicativo (eu fora), no pretérito imperfeito do subjuntivo (se eu fosse) e no futuro do subjuntivo (quando eu for).
Conjugação do verbo: fazer
fazer - verbo
Particípio
É um tempo verbal que faz referência às ações passadas O pretérito mais-que-perfeito é usado para fazer referência a uma ação que aconteceu em um passado distante, como ocorre em livros de contos de fadas, tipos de obras onde o pretérito mais-que-perfeito aparece frequentemente.
Vão é uma forma conjugada do verbo ir em três tempos verbais diferentes. Indica: a 3. ª pessoa do plural do presente do indicativo: eles vão.
Usa-se, seguido de um verbo no infinitivo, precedido pela preposição a, ou seguido de um verbo no gerúndio, para indicar duração (ex.: o cão ia a saltar; o tempo vai passando).
Fosse é a forma conjugada do verbo ser ou do verbo ir. Sua flexão aparece no pretérito imperfeito do subjuntivo, na primeira e terceira pessoa do singular.
O certo é "VAI FAZER dois meses que ele viajou". Já vimos e repetimos que o verbo FAZER, quando se refere a "tempo decorrido" deve ser usado sempre no singular: "FAZ dez dias que não nos vemos"; "FAZIA alguns minutos que o Romário não tocava na bola"...
A forma correta de escrita é vai haver de acordo com a Língua Portuguesa. Ou seja, conjugar sempre na terceira pessoa do singular o verbo auxiliar ir quando associado a “haver”. ... Vão haver não está gramaticalmente correto na Língua Portuguesa. Ver conjugação completa do verbo ir.
Já vimos, em uma coluna anterior, que o verbo HAVER, quando significa existir ou tempo que já passou, é impessoal,ou seja, não tem um sujeito. Quando este mesmo verbo vem acompanhado de auxiliar (“deve”, no caso), ele também será impessoal: Exemplo: Deve haver cinquenta pessoas naquela sala. (e não: “Devem haver...”)