Como ensinar o alfabeto?
Pronunciar a letra “D” em voz alta e de maneira clara, e pedir para as crianças repetirem com você em coro o som da letra “D”. Depois que todas as crianças pronunciarem juntas a letra “D”, peça para uma criança por vez pronunciar a letra “D”. Peça para as crianças fazerem no ar com o dedinho o traçado da letra “D”.
Tendo por objetivo motivar a sua aprendizagem, também há que oferecer ao pequeno um ambiente propício para se iniciar na escrita. Por isso, o ambiente deve ser silencioso ou com música que ative a sua concentração e o convite a realizar traços curtos e intermitentes ou compridos e ondulantes consoante o ritmo desta.
Na verdade, uma criança deve ter 4 anos completos até 31 de março do ano da matrícula (Resolução CEB nº 6/2010) para poder entrar na pré-escola, segundo o Conselho Nacional de Educação (CNE). E para começar o Ensino Fundamental a criança deve ter 6 anos completos até 31 de março.
O que se constata é que nas escolas particulares comumente as crianças chegam à 1. ª série, aos 7 anos, já alfabetizadas, enquanto que na escola pública, geralmente, é com essa idade que vão começar a aprender a ler e a escrever. Essas crianças diferentemente daquelas, com raras exceções, não passaram pela pré-escola.
Pesquisas neurocientíficas apontam que aos 6 anos de idade a criança já pode ser incluída no processo sistemático de alfabetização, no entanto, o caminho utilizado para alfabetizar pode ser iniciado bem antes, aos 2 anos de idade.
Como começar?
Desenvolver as suas habilidades motoras básicas (andar, correr, saltar sobre obstáculos de alturas e comprimentos variados, trepar…); • Percecionar o corpo a partir de diferentes formas; • Imitar ações; • Executar movimentos de motricidade grossa e fina; • Apertar e desapertar os cordões dos sapatos/ sapatilhas e ...
As séries escolares e o novo ensino fundamental de nove anos
É na educação infantil que as crianças começam a aprender a apreciação e a expressão artística, ambas muito importantes para o desenvolvimento psicológico, motor e social. Várias escolas incluem aulas de música, dança e artes visuais em seu currículo, o que aumenta o repertório cultural dos pequenos.
A escola deve buscar a interação entre as diversas áreas de conhecimento, em atividades espontâneas ou dirigidas, mas que expressem um objetivo. As creches não devem ser simplesmente espaços de cuidados e as pré-escolas não podem se limitar a preparar para a alfabetização.
O projeto tem como objetivo a construção da identidade do grupo, valorizando a criança e a sua história para então favorecer a interação com o outro e com a professora. A construção da identidade é gradativa e se dá por meio das interações.
Alguns instrumentos musicais são adequados, pois além de trabalhar os diferentes sons, incentivam a concentração dos pequenos. Chocalhos, pandeiros, tambores, podem ser feitos com materiais reciclados, diminuindo ainda os custos da instituição. Alguns apitos fazem sons de passarinhos e distraem bastante os alunos.
O Campo de Experiência “Traços, sons, cores e formas” implica essa possibilidade para a Educação Infantil. “Nesse campo, o foco são o convívio e a interação das crianças com diferentes materiais, instrumentos e manifestações expressivas.