Resposta. Resposta: Nos períodos da Antiguidade e da Idade Média, antes da criação da imprensa, a sociedade expressava suas ideias por meio de pessoas que a representavam, ou mesmo em tumultos, confrontos e revoltas civis, que foram comuns durante a história.
Mumificação é o nome do processo aprimorado pelos egípcios em que retiram-se os principais órgãos, dificultando assim a sua decomposição. Geralmente, os corpos são colocados em sarcófagos de pedra e envoltos por faixas de algodão ou linho.
Os egípcios desenvolveram avançadas técnicas de mumificação para a preservação dos corpos, pois acreditavam na imortalidade e no retorno à vida após a morte. ... Para os egípcios, a morte seria passageira e a vida retornaria para o corpo, porém o retorno à vida aconteceria somente se o corpo do moribundo fosse conservado.
Inicialmente, só o faraó podia ser mumificado. Após o Antigo Império, o privilégio foi estendido aos nobres e, pouco a pouco, a todos que pudessem pagar. Por ser um processo caro e demorado, praticavam-se mumificações mais simples, conforme os rendimentos da família do morto. Não era exclusiva aos seres humanos.
Os antigos egípcios, motivados por questões religiosas, conservavam o corpo de seus mortos através da mumificação. ... Os deuses teriam criado um “mundo” paralelo ao Egito, chamado Mundo dos Mortos, para que Osíris o governasse na vida-além-túmulo, sendo esta uma cópia das terras faraônicas.
Ao contrário das egípcias, contudo, a maioria das religiões (ao menos das mais comuns) hoje são monoteístas, e não politeístas, e não são usadas como forma de explicação "científica": não são as religiões modernas que explicam as chuvas, pestes ou cheias dos rios, e sim as ciências.