O professor de Educação Física é peça chave no combate ao preconceito. Muitas das vezes, o curso de graduação não o prepara para situações reais de preconceito durante a aula, o que o torna um cúmplice por não intervir, ou ainda, um agressor, apelidando seus alunos ou retratando-os com valores morais indevidos.
A Educação Física na escola é entendida como uma área que trata da cultura corporal e que tem como meta introduzir e integrar o aluno nessa esfera, para propiciar a formação de um cidadão autônomo.
Entende-se a Educação Física Escolar como uma disci- plina que introduz e integra o aluno na cultura corporal de movimento, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-la e transformá-la, capacitando-o para usu- fruir os jogos, os esportes, as danças, as lutas e as ginás- ticas em benefício do exercício crítico da ...
A educação Física é uma das áreas de conhecimento ligada ao estudo das atividades físicas, visando o aperfeiçoamento e desenvolvimento correto dos movimentos corporais e motores. Trabalha também no sentido terapêutico, na manutenção e reabilitação da saúde e ate mesmo para prevenir e evitar certos tipos de doenças.
Bracht (1999) afirma que uma parte da crise de identidade da Educação Física vem do desejo de se tornar ciência e da constatação de sua dependência de outras disciplinas, chegando a dizer que ela é “colonizada epistemologicamente”. ... No entanto, está interessada na ciência, ou nas explicações científicas.
formativo na década de 80 formaram-se contemporaneamente ao apogeu da crise epistemológica da Educação Física. Portanto, ou experimentaram-na, ou são fruto desses novos horizontes pedagógicos.
A educação física na escola na década de 80 passou a ter suas concepções mais voltadas a parte social, tendo a inclusão como base. ... Adotadas novas concepções pedagógicas a educação física aproxima-se das matérias da área da saúde e assim vincula-se de vez ao social.
Na década de 90 a Educação Física escolar passou a ser concebida a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB – 9394/96) como “componente curricular”, deixando de ser considerada uma “prática”.