O Programa Saúde na Escola (PSE), política intersetorial da Saúde e da Educação, foi instituído em 2007 pelo Decreto Presidencial nº 6.
INTRODUÇÃO: A escala de Borg é a padronização da percepção subjetiva de esforço mais difundida e seu uso já foi proposto para garantir um esforço submáximo em portadores da síndrome da insuficiência cardíaca (SIC).
Para medir se um exercício aeróbico está dentro de uma intensidade segura, por exemplo, o atleta precisa manter a escala entre 12 e 16. Ao sentir que o exercício está ficando muito cansativo, deve-se diminuir a velocidade e intensidade de esforço.
A Percepção Subjetiva de Esforço A PSE é uma metodologia criada por Carl Foster cuja função é manter o monitoramento do treino dos indivíduos que estão praticando exercícios físicos. Trata-se de uma estratégia que foi bem recepcionada pela medicina esportiva e pela comunidade científica.
A importância do controle da intensidade na Fisiologia do Exercício é enorme e ela é o principal parâmetro para prescrever atividades físicas dentro de intensidades recomendadas. (% da Frequência Cardíaca Máxima). Portanto, é de suma importância que o praticante controle a intensidade do esforço.
Essa ferramenta serve para controlar a carga e a intensidade do treinamento, a fim de obter um trabalho mais adequado ao perfil de cada pessoa. A escala vai de 0 a 10. Na primeira, a sensação é de nenhum ou de pouco esforço físico e, na última, há um cansaço intenso na execução da atividade.
A escala de percepção de esforço (EPE) é uma medida psicofisiológica, amplamente conhecida e muito utilizada no campo científico, clínico e esportivo . Com esta ferramenta, os indivíduos relatam, em uma escala numérica, a sensação percebida em relação ao nível de esforço.
O RPE é uma ferramenta que te permite regular e adaptar a intensidade do treino à tua situação atual. Ou seja, ajuda-te a individualizar o treino diariamente baseando-se na tua aptidão e perceção para o esforço.
A síndrome do overtraining, ou excesso de treinamento físico, é definida como uma resposta generalizada ao estresse em atletas e caracterizada por fadiga persistente, perda de rendimento, alterações bioquímicas e no estado de humor, entre outras variáveis psicológicas.
Problemas que o overtraining traz aos atletas: - Perda de condicionamento físico com perda de força e resistência; - Dor muscular persistente; - Sensação de fadiga crônica; - Elevação significativa da frequência cardíaca em repouso (este é um sinal bem típico);
Também intitulada de Síndrome do Sobretreinamento, o estado de overtraining causa no atleta uma diminuição de rendimento excessiva, acompanhada de sintomas que incluem fadiga muscular, além de alterações psicológicas, cognitivas, sociais, fisiológicas e físicas.
A síndrome do overtraining é caracterizada por uma resposta generalizada ao estresse, causada pelo aumento do volume e/ou intensidade no treinamento físico. Ou seja, o fato de não se respeitar o descanso que o seu corpo necessita para se recuperar após a prática de exercícios pode levar ao overtraining.
Durma mais nas semanas de maior volume – é durante o descanso que sua mente e seu corpo têm tempo para a recuperação. Programe atividades relaxantes, como uma massagem ou um dia dedicado exclusivamente para você. E tudo bem se permitir dar uma aliviada.
Dicas para evitar o Overtraining
Resposta: Overtraining é uma expressão norte-americana, importada para designar o excesso de exercícios físicos. A relação existente é de que overtraining é o excesso.
Quando em não atletas, overtraining pode ser diagnosticado de maneira errada pelo próprio praticante, uma vez que a intensidade em que a maioria das pessoas treina não é suficiente para causar esse tipo de síndrome.
Dicas para alcançar um bom condicionamento físico
Seu corpo dói por vários dias Uma rotina de exercícios muito puxada, repetitiva e sem descanso entre os treinos pode fazer você sentir dores bastante fortes em qualquer parte do corpo, mesmo se você não for para a academia. Além disso, você pode sentir cãibras, espasmos musculares e formigamentos.
( ) Fisiológicos, morfológicos e psicossociais.
Os treinamentos fisiológicos visam aumentar a circulação colateral, melhoram o tamanho dos vasos, permintem maior eficiência cardíaca e tornam mais eficiente o retorno venoso. Os treinamentos morfológicos garantem apenas os efeitos externos, os que são visíveis, melhorando aumento da massa muscular.