substantivo masculino Ausência ou falta de vergonha: o descaramento atrapalhava sua vida.
Acreditavam que a felicidade estaria relacionada a uma vida simples, em acordo com a natureza, e sem as complexidades das regras e valores sociais. Os cínicos eram, então, pessoas que desprezavam os ordenamentos sociais e viviam em circunstâncias consideradas degradantes para um grego, assemelhando-se a animais.
O helenismo ganha força a partir das expedições de Alexandre Magno ao Oriente que, após realizar grandes conquistas, põe em cheque o status quo da Pólis (Cidade-Estado). O ideal da Pólis é substituído pela ideal “cosmopolita”, em que o mundo inteiro é uma Pólis e não somente a Cidade-Estado.
O Período Helenístico (ou Helenismo) foi uma época da história compreendida entre os séculos III e II a.C. no qual os gregos estiveram sob o domínio do Império Macedônico. ... Entre os séculos II e I a.C., os reinos helenísticos foram aos poucos sendo conquistados pelos romanos.
O Estoicismo ou Escola Estoica é uma doutrina filosófica fundamentada nas leis da natureza, que surgiu na Grécia no século IV a.C. (por volta do ano 300), durante o período denominado helenístico (III e II a.C.). Foi fundada pelo filósofo grego Zênon de Cítio (333 a.C.- 263 a.C.), e vigorou durante séculos (até III d.
A felicidade segundo o estoicismo consiste em compreender que não se pode alterar os eventos do mundo e assim, adequar a nossa vontade a estes, ansiando apenas as coisas que dependem unicamente de nós mesmos e buscando eliminar ao máximo nossas paixões, para que se possa alcançar assim a ataraxia (ausência de ...
O estoicismo propunha que os homens vivessem em harmonia com a natureza - o que, para eles, significava viver em harmonia consigo próprios, com a humanidade e com o universo. Para os estóicos, o universo era governado pela razão, ou logos, um princípio divino que permeava tudo.
De acordo com o estoicismo, a liberdade é "Conformar nossa vontade com a Razão Universal" - Alternativa D. ... Assim, o universo, como um todo, era governado por uma razão divina, e era ela quem guiava a natureza e, consequentemente, a ética. Para os estoicos, a liberdade é a ação que tem em si mesma a causa e o princípio.