Clero secular (do latim: "sæculum", que significa mundo), também referido mais comumente na atualidade como Clero diocesano, historicamente por vezes referido como clero ou presbíteros do hábito de São Pedro, é a designação dada à parcela do clero da Igreja Católica Romana que desempenha atividades voltadas para o ...
Clero é o conjunto de religiosos que fazem parte da Igreja. Na Igreja Católica Apostólica Romana, por exemplo, fazem parte do clero os padres, bispos, arcebispos, cardeais e o papa. Cada integrante do clero possui funções e poderes diferentes dentro da hierarquia da igreja.
Os membros da igreja, como padres, bispos, arcebispos, cardeais e o papa, formam o que chamamos de clero.
Na época da Idade Média, o clero católico tinha privilégio e prestígio na sociedade feudal ibérica, porque diziam-se fazer ligação entre Deus e os seres humanos. Enquanto os monges nos mosteiros rurais acumulavam funções, pregavam e celebravam cultos, ajudavam os necessitados, ajudavam no campo e compilavam obras.
O clero surgiu com a Igreja Católica, na época da Idade Média e do feudalismo. O clero é representado pelos padres, bispos, arcebispos, cardeais e o Papa, e cada um possui sua própria função na hierarquia da Igreja, e são responsáveis pelos cultos.
Na Idade Média, houve um período em que o clero foi dividido em dois: o clero regular e o clero secular. Com o desenvolvimento da fé cristã pela Europa, a Igreja passou a ter um papel de ação social e político cada vez mais amplo nos tempos medievais.
Então, o clero foi fundamental para que tudo tivesse ocorrido. Eles eram uma nova classe semelhante aos nobres, que tinham privilégios e eram detentores de muitos poderes naquela época. A Igreja tinha muitas terras e cobravam pelas indulgências das pessoas (cobravam por perdoar os pecados, etc).
O clero tinha grande importância no interior dos feudos nessa época. Sendo a única classe letrada do período, a Igreja tinha grande influência nos costumes e formas de agir do mundo medieval. Os clérigos eram divididos entre alto e baixo clero. ... Detentor de terras, o senhor feudal tinha autoridade dentro de suas posses.
A cavalaria medieval era formada por nobres que juravam proteger os interesses da Igreja Católica e do rei. Para se tornar cavaleiro, o nobre dedicava toda a sua vida. A cavalaria medieval se constituiu como principal mecanismo de defesa para a proteção dos interesses da nobreza durante o feudalismo.
Os nobres compunham a classe social detentora das forças militares e de uma parcela considerável das terras disponíveis no mundo feudal. Mediante essas prerrogativas, ocupavam junto ao clero importantes funções políticas que marcaram o período.
O papel dos nobres eram cobrar impostos, fazer funcionar o sistema feudal, legislar leis, administrar o controle civil, manter o exercito preparado para o combate e guerrear representando sua majestade.
O senhor feudal e sua família viviam nos castelos ou em grandes mansões, dependendo do seu poder e finanças. Os camponeses e demais trabalhadores que tinham obrigações para com o senhor, eram por eles protegidos e da mesma forma, o castelo contava com a proteção dos seus súditos.
nobreza da togada ou toga: era composta por burgueses enriquecidos que compravam títulos de nobreza ou cargos. Com isso pretendiam obter respeito e usufruir os privilégios que tinham os nobres.
As condições de vida da população na Idade Média eram muito duras. A expectativa de vida era pequena, a mortalidade era bastante elevada e aqueles que ultrapassavam os quarenta anos de idade eram considerados velhos. As guerras proliferavam, as doenças eram costumeiras e não existiam remédios eficazes para combatê-las.
A Idade Moderna é considerada o período de transição do modo de produção feudal para o modo de produção capitalista. Essa transição se deu pelas práticas econômicas do mercantilismo, que contribuíram para a mundialização do comércio europeu.
Entre suas principais características, podemos mencionar o humanismo, o racionalismo, o desenvolvimento cultural e científico; ... Reformas religiosas: no aspecto religioso, a ascensão do Humanismo, entre outros fatores, teve impacto nas críticas à Igreja Católica, que culminaram com a Reforma Protestante no século XVI.
A transição da Idade Média para a Idade Moderna foi marcada por inúmeras mudanças na Europa: o comércio se intensificou, as cidades se desenvolveram, a burguesia se tornou um grupo social muito poderoso, enquanto a nobreza e o clero perderam prestígio.
Idade Moderna foi uma das formas encontradas pelos historiadores para se dividir a história da humanidade. Seu recorte temporal inicia-se com a queda do Império Bizantino e a tomada da cidade de Constantinopla pelo Império Turco-Otomano, em 1453. Seu recorte final está delimitado com a Revolução Francesa, em 1789.
Já sabemos que a Idade Moderna é um período da história que se estendeu de 1453 a 1789, segundo a periodização tradicional. Os marcos utilizados para o início e o fim desse período são: Conquista de Constantinopla pelos otomanos, em 1453; Tomada de Bastilha, evento que inaugurou a Revolução Francesa, em 1789.
A Idade Moderna, dentro da conhecida periodização da história, estendeu-se de 1453 a 1789. Essa época, como qualquer outra, foi marcada por transformações, destacando-se o desenvolvimento comercial, a expansão marítima, o início da colonização, a consolidação da escravidão, as reformas religiosas etc.
Durante a Idade Moderna houve o fortalecimento das monarquias, a colonização e exploração das terras descobertas pelos europeus, sobretudo, América e África, e o desenvolvimento econômico a partir do comércio marítimo. Foi nessa fase da História do Ocidente que a burguesia comercial se consolidou na Europa.
Dessa forma, os principais acontecimentos da Idade Moderna foram: As Primeiras Grandes Navegações. O Renascimento. A Reforma Religiosa.
Durante a Alta Idade Média, a Europa passava pelas transformações derivadas da desagregação do Império Romano e o feudalismo estava em formação. A Baixa Idade Média foi o período auge do feudalismo e no qual a Europa começou a sofrer transformações oriundas do renascimento urbano e comercial.
Outro fator de grande importância nesse século foi o surgimento e expansão da burguesia e a exigência pelo livre comércio de mercadorias, dando entrada assim ao desenvolvimento de novas cidades e a mudança de paradigma trazendo uma nova perspectiva no que diz respeito à sobrevivência e modo de aquisição de alimentos, ...
Ficando da seguinte forma: o campo aprimorando sua agricultura e criação de animais, já as cidades se concentrando no artesanato e no comércio. E os nobres ficaram com a parte que era a força motriz da época: consumir, principalmente as mercadorias vendidas pelos comerciantes e artesãos.