Gordura (em excesso no bolo) é outro ingrediente que faz as fezes virem à tona. Neste caso, não fique boiando também: a flutuação pode indicar problemas no intestino, no fígado ou no pâncreas. A doença celíaca, que ocorre em algumas pessoas com intolerância à glúten, pode ser identificada por fezes flutuantes.
Logo cocô que boia tem componentes menos densos que a água, os que afundam, tem componentes mais densos, obviamente.
Fezes saudáveis no geral devem afundar. O que determina se boia ou não é o teor de gordura: quando em excesso, as fezes tendem a boiar. Não é normal apresentar sangue nas fezes - é um cenário que deve sempre ser investigado por um médico.
Sinais de alerta. As alterações na cor e consistência das fezes não devem ser menosprezadas, sobretudo quando acompanhadas de outros sintomas como a perda de peso ou dores abdominais. O odor também pode indiciar a presença de tumores, sangue ou gordura.
As fezes verdes normalmente não são preocupantes, estando quase sempre relacionadas com a alimentação, principalmente ao consumo excessivo de alimentos verdes, como espinafre e brócolis, por exemplo, ou alimentos com corantes verdes.
Um grande consumo de vegetais verdes, como espinafre, brócolis e alface, por exemplo, também pode tornar o cocô esverdeado. Outras causas de fezes verde nos adultos são: Consumo recente de antibióticos, que podem reduzir a flora bacteriana normal dos intestinos. Ingestão de alimentos ou bebidas com corantes verdes.
O “normal” para o seu filho pode variar de amarelado ao marrom mais escuro. Como os bebês só tomam leite, não espere ver fezes como as de adultos: elas serão bem líquidas ou pastosas, caso ele fique alguns dias sem evacuar. “O número de cocôs é muito variável.
Todos os dias, produzimos cerca de 150 gramas de fezes. Elas ficam no reto, que tem 15 centímetros de comprimento, em média. Quando 30 gramas de cocô se acumulam no local, o esfíncter interno se abre para liberar as fezes, enviando um alerta para o cérebro de que é hora de visitar o banheiro.