Há dois caminhos para quem deseja seguir na área da Educação Especial. A forma mais rápida de ingressar nessa área é cursando a licenciatura em Educação Especial. A segunda possibilidade é cursar Pedagogia e depois fazer uma pós-graduação em Educação Especial.
A pós-graduação em Educação Especial é destinada a profissionais da área educacional que desejam ampliar seus conhecimentos sobre Educação Especial, Transtornos Globais de Desenvolvimento, entre outros. O curso dura, em média, 15 meses. ... O curso pode ser feito de maneira presencial ou na modalidade a distância (EaD).
R$ 4.
R$ 1.
Como professor, ele pode atuar em escolas públicas e privadas convencionais ou destinadas às pessoas que possuem algum tipo de deficiência, identificando e avaliando as capacidades intelectuais e cognitivas de alunos que apresentam dificuldades para aprender, se relacionar com as pessoas ou algum outro déficit que ...
Quem atua no Atendimento Educacional Especializado (AEE)? 1º São considerados professores capacitados […] aqueles que comprovem que, em sua formação, de nível médio ou superior, que foram incluídos conteúdos sobre educação especial adequado ao desenvolvimento de competências e valores para […]
O professor de apoio tem como formação alguma licenciatura ou outro curso que o qualifique a ser professor. Já o profissional de apoio não tem formação específica exigida, ele pode ser uma pessoa apenas com nível médio. ... Ele deve auxiliar a ação didática do professor regente, mas não substituí-lo.
O profissional deve possuir conhecimentos sobre Educação Inclusiva, Tecnologias Assistivas, Comunicação Alternativa e também sobre a condição do aluno, seja ele um aluno com deficiência, transtorno do espectro autista ou com altas habilidades / superdotação.
Professor de apoio permanente em sala de aula: professor habilitado ou especializado em educação especial que presta atendimento educacional ao aluno que necessite de apoios intensos e contínuos, no contexto de ensino regular, auxiliando o professor regente e a equipe técnico pedagógica da escola.
Ou seja, respondendo objetivamente sua pergunta, segundo a LBI, estudantes com deficiência auditiva, visual, física ou intelectual ou com transtorno do espectro autista tem direito a um profissional de apoio.