Na Idade Média as crianças eram vistas como adultos em miniaturas e tinham que trabalhar, raramente os meninos eram inseridos nas brincadeiras. Apesar de todas essas restrições, nos momentos festivos os jogos eram considerados um instrumento de união e integração entre a comunidade.
No Renascimento, o jogo passa a ser visto, pelos jesuítas e humanistas, como uma atividade livre capaz de desenvolver a inteligência e facilitar o estudo. ... Com a finalidade de controlar e regulamentar os jogos, os colégios jesuítas passaram a assimilá-los e a introduzi-los em seu currículo.
Jogo é toda e qualquer atividade em que exista a figura do jogador (como indivíduo praticante) e regras que podem ser para ambiente restrito ou livre. Geralmente os jogos têm poucas regras e estas tendem a ser simples. Sua presença é importante em vários aspectos, entre eles a regra define o inicio e fim do jogo.
Pesquisas realizadas revelam que o jogo surgiu no século XVI, e que os primeiros estudos foram em Roma e Grécia, com propósito de ensinar letras. Com o início do cristianismo, o interesse decresceu, pois tinham um propósito de uma educação disciplinadora, de memorização e de obediência.
Um jogo cooperativo é aquele em que os jogadores não competem uns com os outros, mas têm que trabalhar juntos para atingir um objetivo comum. Desta forma, os participantes perdem ou ganham como um grupo. Esse tipo de jogos envolvem agrupamentos de jogadores que funcionam como um sistema.
6 brincadeiras antigas que estimulam