A paz armada também foi caracterizada pela ascensão dos imperialismos, pela formação de alianças militares e pelo desenvolvimento tecnológicos em termos bélicos. O resultado do acúmulo de tensão presente neste momento histórico foi, dentre outras coisas, a eclosão da Primeira Guerra Mundial.
No ano de 1882, a Alemanha, o Império Austro-Húngaro e a Itália formaram a chamada Tríplice Aliança. Nesse acordo ficava estabelecido que caso um dos países declarasse guerra, os demais envolvidos se comprometiam a permanecerem neutros. Além desse ponto, outras questões militares ficaram pré-estabelecidas.
O conflito aconteceu entre as grandes potências do mundo, um total de 17 países envolvidos. As nações dividiram-se em duas alianças opostas, sendo inicialmente organizadas da seguinte forma: - Tríplice Aliança: Alemanha, Império Austro-húngaro e Itália; - Tríplice Entente: França, Reino Unido e Rússia.
Política de alianças foi um período anterior a primeira guerra mundial, onde vários países europeus passaram a fazer acordos políticos e militares. Com o início do conflito, as alianças firmadas formaram os dois lados em conflito, a tríplice Entente e a tríplice Aliança.
Esta política foi iniciada por Bismarck, Chanceler da Prússia, que visava isolar a França na Europa, e para isso estabeleceu alianças com outras potências europeias (Austro-Hungria e Itália). Com o aguçamento das contradições entre os países imperialistas europeus, estes procuraram estabelecer alianças defensivas.
Uma das causas da Primeira Guerra Mundial foi a política das alianças, onde um país deveria entrar em guerra com os outros em caso de ameaça. Essas alianças eram formadas pela Tríplice Entente (Inglaterra, França e o Império Russo) e a Tríplice Aliança (Itália, Alemanha e Império Austro-Húngaro).
Essas alianças foram a Tríplice Entente (Inglaterra, França e Império Russo) e a Tríplice Aliança (Alemanha, Império Austro-Húngaro e Itália).