A dilatação da pupila pode representar a falta de oxigenação no cérebro ou apontar uma confusão cerebral, por exemplo, após o consumo de álcool. Já a falta de reação ou a contração da pupila pode indicar aneurisma, traumatismo craniano e contribuir para a confirmação de óbito de uma pessoa.
Para controlar a quantidade de luz a íris se contrai ou se relaxa, aumentando ou diminuindo o tamanho da pupila. Por exemplo, quando está escuro, a íris se relaxa e a pupila se dilata, o oposto acontece durante o dia.
Quando há pouca luz, ela se dilata (aumenta de tamanho), e quando há muita luz ela se contrai. Apesar de parecer simples, esse processo também é determinante para definir a profundidade do foco da sua visão.
Normalmente, elas aumentam quando vemos um objeto interessante e que aceitamos sem hesitação. Também dilatam no escuro, quando temos dificuldade em ver. Se as condições de iluminação e visibilidade forem as normais, então isso significa que a dilatação da pupila é sinal de interesse e atração.
O tamanho da pupila é controlado por dois músculos: o músculo esfíncter da pupila que fecha e o músculo dilatador que abre. Quando você é exposto à luz forte, suas pupilas se contraem (ficam menores) para evitar que muita luz entre e cause danos à parte posterior do olho, a retina.
Um dos elementos mais reveladores na linguagem corporal de um homem apaixonado é o olhar fixo. Aquele que te segue por onde quer que você vá. Aquele que te procura quando você se afasta e se perde na multidão. Um olhar que não se dirige a nenhum outro lugar enquanto você está presente.