Picos de agressividade, bruscas alterações de humor, desinteresse sexual, desânimo para atividades de lazer, apatia diante de tarefas domésticas, desleixo e baixa autoestima. Todos essas situações, comuns no dia a dia dos pacientes com depressão, podem interferir diretamente na vida conjugal, desgastando a relação.
Confira algumas dicas que ajudar a lidar com a depressão em um relacionamento e podem contribuir favoravelmente na relação.
Dar instruções de maneira clara e precisa, evitando cenas emocionais desgastantes. Adotar uma atitude solidária: mostre que você também tem problemas e dificuldades na sua vida (evitar a exclusão) Um ambiente familiar tolerante e acolhedor favorece a aceitação da condição de doente e, consequentemente, do tratamento.
O exemplo mais típico é daquela pessoa que tem um vício. O comum é que se recusem, às vezes com raiva, a aceitar que alguém lhes “dê uma mão” para sair da situação em que se encontram. Nesses casos, normalmente a pessoa nem admite que tem um problema. Dessa forma, não acredita que precisa de ajuda.
Retornar ao médico que o está tratando pode ser a melhor solução no momento. O paciente esquizofrênico que sofre com delírios de perseguição pode sim rejeitar os medicamentos, e é possível que o próprio medicamento seja assunto do delírio. O delírio dele pode lhe dizer que o remédio lhe fará mal.
Crianças ou bebês que não aceitam tomar o remédio, mesmo na seringa, no copinho ou da forma que for vai chorar. Então o melhor jeito é contar com a ajuda de outra pessoa que possa segurar as mãozinhas, e você posicionar a seringa na entrada da boca de forma que o líquido entre na lateral, na parte das bochechas.
Use temperos para diminuir o amargor dos alimentos. Adicione ervas frescas ou desidratadas, como alho ou pimentas malaguetas, tomates picados, limão, molho de soja ou vinagre aos alimentos amargos, de acordo com sua preferência, enquanto cozinha, para bloquear o amargor.