Exame HBsAg É um dos exames que detectam a hepatite B. Em pessoas doentes, o HBsAg dá positivo. Caso o anti-HBs dê positivo e o HBsAg negativo, quer dizer que a pessoa já apresenta anticorpos contra a hepatite B e o vírus não está mais na corrente sanguínea. Em outras palavras, o indivíduo está restabelecido da doença.
Este teste se torna reagente (positivo) de 2 a 6 meses após a infecção aguda. Teste sorológico (Anti-HCV) reagente ou positivo não significa doença ativa. Ele permanece positivo mesmo após a cura da infecção.
A hepatite C é causada pelo vírus VHC, transmitido principalmente por sangue contaminado, principalmente durante compartilhamento de seringas, agulhas ou de instrumentos de manicure, pedicure, tatuagem e colocação de piercing.
Os pesquisadores afirmam ter encontrado traços do vírus na saliva das pessoas com hepatite C. Eles acreditam que a saliva pode ser contagiosa e que as pessoas com o vírus podem passá-lo para outras.
Não utilize drogas injetáveis nem compartilhe objetos de higiene pessoal (escova de dente, lâminas de barbear), de manicure (alicates, lixas, espátulas) ou outros instrumentos que possam conter sangue.
Porque o vírus da hepatite C possui mecanismos de escape do sistema de defesa humano que impede que a vacina seja completamente eficaz. Embora sejam vírus que provoquem hepatite, o HBV e o HCV pertencem a famílias diferentes e com isso, possuem características próprias que influenciam no modo como agem.
A prevenção da hepatite D ocorre da mesma forma que a prevenção da hepatite B.
A transmissão da hepatite C ocorre principalmente através do contato com sangue contaminado. São consideradas populações de maior risco: indivíduos que receberam transfusão de sangue e/ou hemoderivados antes de 1993; usuários de drogas intravenosas ou usuários de cocaína inalada que compartilham os equipamentos de uso.
Diferentemente da hepatite A – que ataca o fígado, mas é de duração limitada – e da B – que é transmitida principalmente por meio sexual e há vacina contra ela –, a hepatite C carece de imunizantes e é a que mais tem chance de se tornar crônica.
A hepatite é uma doença viral infecciosa, que ataca o fígado e pode ser aguda ou crônica. Existem cinco tipos identificados de hepatite: A, B, C, D (Delta) e E. As dos tipos A e E só se manifestam de forma aguda, e o paciente elimina o vírus do organismo depois da crise.
Hepatite Fulminante Também conhecida como hepatite aguda grave ou falência hiperaguda do fígado, a hepatite fulminante é a condição de maior gravidade dentre as doenças do fígado, podendo levar a morte pelo menos metade dos pacientes.
É raro, mas hepatite A pode causar insuficiência hepática aguda, que é a perda repentina do funcionamento do fígado. Algumas pessoas apresentam maior risco de apresentar essa complicação, como pacientes portadores de doenças hepáticas crônicas e idosos.
O Anti-HBs deve ser realizado na modalidade “titulado” e se o resultado é superior a 10 indica a presença de anticorpos que protegem contra uma infecção pela hepatite B.
A presença do anti-HBc indica infecção pelo vírus B, atual ou prévia. Anticorpo IgM contra o “core” (núcleo) do vírus da Hepatite B (anti-HBc IgM): Positividade indica infecção recente pelo vírus B (≤6 meses). Sua presença indica infecção aguda ou flare.
O resultado do exame anti-hbs varia de acordo com a concentração de anticorpos contra o vírus da hepatite B na corrente sanguínea, sendo os valores de referência: Concentração de anti-hbs menor que 10 mUI/ mL - não reagente.