O problema surge quando a sociedade impõe uma cobrança sobre o que vem a ser um padrão de beleza e um corpo bonito, a chamada Ditadura da Beleza. Atualmente, o tal “padrão de beleza” vem sendo ditado pela indústria da moda e dos cosméticos a fim de atender as necessidades do mundo do glamour.
Não se sabe se o impacto é duradouro ou momentâneo, mas como já visto diversas vezes nesse canal, existe uma correlação grande entre o padrão de beleza muito magro e o desenvolvimento de depressão, anorexia e bulimia nervosa, principalmente em adolescentes de 15 a 19 anos.
Para 88% das mulheres, beleza envolve também características pessoais. As características mais mencionadas pelas entrevistadas como importantes para influenciar na beleza são autoestima (32%), se sentir bem consigo mesma (30%) e saúde (14%).
Atualmente temos muitos procedimentos que podem ajudar a chegar ao padrão de beleza, tais como toxina botulínica, harmonização facial, implantes de silicone, lipoaspiração, abdominoplastia e outros não invasivos, como criolipólise, radiofrequência, eletreolifting, massagens drenantes e modeladoras.
Desde então, a única época que não houve o domínio de algum padrão de beleza se deu na Idade Média. ... Acreditava-se que a beleza era uma consequência da sua obediência, devoção, pureza e castidade, assim como a Virgem Maria.
Na idade média, o corpo ideal é marcado pelos quadris "arrebitados", ventres arredondados e cintura fina proeminente, caracterizando a feminilidade. Também na era do Renascimento, o conceito de corpo belo era ter ombros largos, cintura fina, quadris grandes e redondos e pernas roliças.
Moda dos anos 70 Era comum o estilo de se vestir dos jovens que propagavam paz e amor. Logo, as calças boca de sino, estampas, batas e cabelos longos e barba longa fizeram parte do estilo da população da década de 1970. Contudo, o Hippie não foi o único estilo a ganhar força nos anos 70.
Desde então, a única época que não houve o domínio de algum padrão de beleza se deu na Idade Média. Graças à forte influência da Igreja, os hábitos de higiene dos gregos e dos romanos foram deixados de lado. Pregava-se que os cuidados com corpo era algo profano, imoral e indecente, já que contradiziam as leis divinas.
Resposta. Resposta: Cada época e lugar estabelecem critérios para definir o que é considerado belo, ao olhar para a história, é possível verificar que o conceito é mutável, subjetivo e depende do contexto histórico, social e cultural em que está inserido.
Um corpo arredondado, com quadris largos e seios grandes, era sinônimo de beleza. O padrão ainda impunha pele branca, cabelo loiro e testa grande. A sociedade obrigava as mulheres a vestirem corsets apertados para afinar a cintura o máximo possível. Elas também usavam o cabelo longo como símbolo de feminilidade.
Porém, era exatamente assim que a maioria das mulheres cuidavam do rosto diariamente. ... Além do Palmolive, marcas como Camay e Lux tinham popularidade na época, todas elas vendendo o sabão em barra para o rosto (mão, pé, axilas, enfim).
AS ANTIGAS MADEIXAS ERAM CUIDADAS COM VÁRIAS INVENÇÕES USANDO INGREDIENTES PROTAMENTE DISPONÍVEIS COMO ANIMAL, MINERAL E VEGETAL! Na Idade Média, as mulheres usavam cabelos muito longos, para higienizá-los, usavam pomadas feitas a partir de gorduras animais e infusões de ervas.