O linfoma não Hodgkin pode provocar aumento dos gânglios linfáticos. Quando isto ocorre, nos linfonodos próximos à superfície do corpo, como, por exemplo, no pescoço, virilha ou axilas, podem ser vistos ou sentidos como nódulos sob a pele, geralmente indolores.
O principal sintoma do câncer linfático é o inchaço das ínguas do pescoço, axilas, abdômen ou virilha....Sintomas do câncer linfático
O linfoma é um tipo de câncer que pode se apresentar de diversas formas e com graus de agressividade diferentes. Quando uma célula normal do sistema linfático cresce de maneira desordenada, transforma-se e dissemina-se pelo organismo, surge o linfoma.
O câncer pode aparecer nos gânglios linfáticos de duas maneiras: pode começar no mesmo local ou chegar aos linfonodos a partir de outra parte do corpo. O câncer que começa nos linfonodos é denominado linfoma. Mais frequentemente, o câncer começa em outro local e posteriormente se dissemina para os gânglios linfáticos.
A taxa de sobrevida relativa em 5 anos para pacientes com linfoma não Hodgkin é de 71%. Mas é importante ter em mente que as taxas de sobrevida podem variar para diferentes tipos e estágios do linfoma. Para alguns tipos de linfoma, o estágio não determina o prognóstico do paciente.
No momento em que uma célula normal do sistema linfático se transforma, crescendo de maneira desordenada e disseminando-se pelo organismo, surge o linfoma, caracterizado como o câncer que começa nos linfócitos do sistema linfático. É comum que esses cânceres se formem primeiramente nos gânglios linfáticos.
Portanto prevenir o linfoma não Hodgkin significa evitar os fatores de risco que aumentam as chances de desenvolver a enfermidade. Parte da carga de prevenção do linfoma não Hodgkin encontra-se com o indivíduo, que deve adotar comportamentos que minimizem o risco e ocorrência da doença, e maximizem os estados de saúde.
Metástase é quando há a presença de células cancerosas fora da região do câncer primário. Ela pode ser regional, quando está próxima do local original, ou à distância. Por exemplo, em um câncer gástrico é possível ter metástase em linfonodos perto do estômago (regional) ou em outros órgãos, como o fígado (à distância).
“Há um tempo, a mulher com câncer de mama poderia viver de um a dois anos quando a doença se tornava metastática. Hoje ela pode viver 10 ou mais”, compara. Apesar de paliativo, o tratamento de pacientes com metástase não garante apenas a sobrevida, mas uma existência com qualidade.