1. Mulher nobre. 2. Esposa de um fidalgo.
Significado de Carbonário substantivo masculino Filiado ao carbonarismo; p. ext., membro de qualquer sociedade secreta revolucionária.
Os carbonários — uma sociedade secreta com forte influência política — surgiram em Nápoles, na Itália, em 1810, no contexto das guerras napoleônicas.
Denominaram-se camisas-vermelhas os membros da Legião Italiana que defenderam Montevidéu contra Manuel Oribe e Juan Manuel de Rosas. O grupo de voluntários posteriormente se tornaria o símbolo das forças comandadas por Garibaldi nas muitas campanhas pela unificação italiana.
A Jovem Itália, em italiano Giovine Italia ou Giovane Italia foi uma associação política, fundada em Marselha em julho de 1831 por Giuseppe Mazzini, cujo programa foi publicado em um periódico ao qual foi dado o mesmo nome. ... A sociedade organizou células revolucionárias em toda a Península Itálica.
1848 – 1870
1848
Durante a primeira metade do século XIX, a Itália não existia como Estado-nação e a sua região era formada por uma série de pequenos reinos, muitos dos quais estavam sob o domínio dos austríacos.
A razão é simples: antes da unificação, não existia o que chamamos hoje de Itália. Assim, todos os cidadãos que faleceram antes da unificação, nunca foram cidadãos italianos; eles faziam parte do Reino de onde eram originários, e por isso não poderiam transmitir a cidadania italiana para seus descendentes.
A configuração político-territorial da Itália, no início de século XIX, sofreu grande intervenção por parte das medidas firmadas pelo Congresso de Viena de 1814. Com os acordos consolidados, a atual região da Itália ficou dividida em oito estados independentes, sendo que alguns deles eram controlados pela Áustria.
Em 1848, ocorreram nos Estados italianos e alemães, rebeliões de cunho nacionalista e unificador. ... O significado mais profundo dos processos de unificação da Itália e da Alemanha foi, sem dúvida, o rompimento de obstáculos feudais, que impediam o desenvolvimento das forças capitalistas nessas regiões.
Nesta lógica o neocolonialismo, por sua vez uma forma de imperialismo, foi determinante para que a Itália e a Alemanha finalmente vivessem o processo de unificação que as colocariam em pé de igualdade nas disputas por mercados consumidores, matéria prima e mão de obra baratas.
O desenvolvimento industrial levou ao crescimento das cidades e à intensificação do comércio. Para dar continuidade ao processo de crescimento e expansão de suas atividades no exterior, a burguesia local desejava a unificação de toda a região.
O poder era disputado entre os católicos da Áustria e os protestantes da Prússia. Uma série de guerras e medidas, cada uma à sua maneira, acabou levando estas duas regiões – Itália e Alemanha – à unificação e a criação de estados fortes e centralizados.
Resposta: O Reino do Piemonte-Sardenha era o Reino mais próspero e poderoso dos estados italianos, além de ter uma maior legitimidade, já que os outros territórios eram de estrangeiros (Austríacos) ou de Famílias Estrangeiras (Bourbon).
A burguesia incentivou o movimento a favor da unificação da Itália, liderado pelo primeiro-ministro Camillo Benso, conde de Cavour, e por manifestantes políticos como Giuseppe Mazzini, fundador do movimento Jovem Itália, que visava à criação de uma república italiana.
No ano de 1847, uma série de manifestações antimonárquicas tomaram conta da região norte, nos reinos de Piemonte e Sardenha, e ao sul no Reino das Duas Sicílias. No Reino da Lombardia consolidou-se um dos maiores avanços republicanos quando o rei foi obrigado a instituir um Poder Legislativo eleito pelos cidadãos.
Revolucionário italiano (1808-1882). Liderou a reunificação da Itália, depois de fragmentada durante séculos em várias cidades. O revolucionário italiano Giuseppe Garibaldi foi o homem cuja liderança possibilitou a unificação da Itália pela primeira vez desde a época dos imperadores romanos.
A unificação da Itália foi um processo de união entre os vários reinos que compunham a Península Itálica, após a expulsão dos austríacos. Ocorreu na segunda metade do século XIX e terminou em 1871. Com isto, os reinos passaram a formar um só país, o Reino da Itália, sob o reinado de Victor Manuel II.
Prússia
A unificação alemã foi o processo de unificação territorial que levou ao surgimento da Alemanha como Estado-nação, durante a segunda metade do século XIX. Esse processo foi conduzido pelo Reino da Prússia que, nessa época, era liderado pelo rei Guilherme I e pelo primeiro-ministro Otto von Bismarck.
O processo de Unificação Alemã esteve inserido na política de nacionalidades ocorrida em meados do século XIX, principalmente na Europa, como resultado da expansão do capitalismo, unindo as políticas e ideologias liberais e nacionalistas.
Unificação da Alemanha
As quatro potências vencedoras – Estados Unidos, Reino Unido, França e União Soviética – assumiram o poder e dividiram o território alemão em quatro zonas de ocupação. ... Berlim, encravada no território que viraria Alemanha Oriental, também foi dividida em quatro setores.
Resposta. Foi a primeira etapa do plano militar de unificação germânica colocado em prática por Bismark. Em 1864, com apoio da Áustria, a Prússia conquistou os ducados de Holstein e Schleswig que eram habitados por germânicos, porém estavam sob posse da Dinamarca.
Consequências da Unificação da Alemanha Revolução industrial alemã; Rivalidade com a Inglaterra em busca de mercados para escoar a produção; Promoção do isolamento da França; Surgimento da Tríplice Aliança (Alemanha, Áustria e Itália), um dos polos da Primeira Guerra Mundial.