Agnosia é um transtorno pouco frequente em que a pessoa pode ver ou sentir objetos fora do seu padrão, ou seja, objetos desempenhando funções que não são compatíveis com o que eles se propõem. Pode ser auditiva, visual ou tátil, e diversas são as causas, podendo ser AVC, Alzheimer, patologia psiquiátrica e outros.
O que acontece é que, na apraxia da fala na infância, a criança consegue pensar no que quer dizer, mas não consegue converter o pensamento em palavras, ou seja, é um distúrbio motor, mas o raciocínio continua preservado.
A terapia apropriada para crianças com apraxia deve incluir informações sensoriais aumentadas para ajudar no controle das sequências do movimento da fala. Assim, dicas ou pistas visuais, verbais, táteis/proprioceptivas são usadas na terapia fonoaudiológica.
“Como Tratar a Apraxia de Fala da Infância” (tradução da segunda edição do original Here's How to Treat Childhood Apraxia of Speech, da autora Margaret Fish) é o livro mais abrangente disponível a respeito da avaliação, diagnóstico e tratamento da Apraxia de Fala da Infância.
A disartria é a perda da capacidade de articular as palavras de forma normal. É uma condição neurológica que causa uma alteração na pronúncia ou articulação da fala.
A taquifemia é um distúrbio de fluência, que compromete principalmente a velocidade da fala. Quem apresenta taquifemia diz: “Eu falo tão rápido que ninguém consegue entender” ou “Eu falo muito rápido e vou comendo as palavras”.
A afasia é caracterizada pela perda da linguagem como consequência de uma lesão cerebral, em geral do lado esquerdo do cérebro.