Lucíola: Diminutivo de Lúcia, ver esse nome. Revela paixão pelas pequenas coisas que a vida oferece, porém sem as quais não seria possível ser feliz. É próprio de mulheres que valorizam as amizades antigas e a fidelidade.
Lucíola é um romance urbano, em que Alencar transforma a cortesã em heroína, esta purifica sua alma com o amor de Paulo. Ela não se permite amar, por seu corpo ser sujo e vergonhoso, e ao fim da vida, quando admite seu amor, declara-se pertencente a Paulo. É a submissão do amor romântico, onde a castidade valorizada.
Em Lucíola encontram-se pelo menos duas grande manifestações desse subjetivismo romântico. A primeira grande manifestação de subjetivismo está na própria estrutura narrativa do romance. Trata-se de um romance de “primeira pessoa”, em que a história é narrada do ponto de vista de uma só pessoa.
José de Alencar
Características
Resposta: Porque ele escreveu as primeiras principais obras literárias brasileiras! Espero ter ajudado! Boa aula!
Biografia de José de Alencar O escritor José Martiniano de Alencar nasceu em 1º de maio de 1829, em Messejana (atual bairro de Fortaleza, Ceará).
José de Alencar
José de Alencar
Tendo por rumo seu projeto nacionalista, buscou elaborar a saga da nossa formação como Nação e Povo mediante as obras O guarani (1857), Iracema (1865), Ubirajara (1874), As minas de prata (1865-6) e A guerra dos Mascates (1871-3); bem como o registro da vida regional com os romances O gaúcho (1870), O tronco do ipê ( ...
JOSÉ DE ALENCAR
· Foi o primeiro ficcionista a perceber a vastidão e a diversidade do país, intuindo algumas especificidades regionais e abrindo um filão (a narrativa de temática rural) que continua presente na ficção contemporânea.
José de Alencar se preocupou em retratar sua terra e seu povo de tal forma que muitas obras suas relatam mitos, lendas, tradições, festas religiosas, usos e costumes observados por ele, com o objetivo de dar a feição do Brasil aos seus textos.
Características das obras de José de Alencar
É por meio do enlace amoroso entre a índia Iracema, representante do povo nativo ameríndio, e o português Martim, colonizador português do século XVI, que José de Alencar constrói uma narrativa que remonta à gênese da pátria brasileira: esse encontro de raças teria gerado o povo brasileiro.