Foi a lei sancionada pela Princesa Isabel em 13 de maio de 1888 que aboliu a escravidão no Brasil. A Lei Áurea, ou Lei Imperial número 3.
A lei n. 3.
A lei dos sexagenários, o ponto negativo era a exigência que os negros trambalhassem gratuitamente para seus senhores, após completar sua idade, por mais três anos.
As leis abolicionistas são como conhecemos a legislação que promovia a emancipação dos escravos de maneira gradual, elas foram aprovadas entre a Lei Eusébio de Queirós (1850) e a Lei Áurea (1888). ... As leis aprovadas nesse período foram a Lei dos Ventre Livre (1871) e a Lei dos Sexagenários (1885).
Porque só eram libertos os filhos de escravos a partir e determinada data e, por mais que estes fossem livres, o governo não dava assistência para que estes sobrevivam, como: moradia, alimento, saniedade básica, etc.
A Lei dos Sexagenários, também conhecida como Lei Sararaiva-Cotegipe, foi promulgada em 28 de setembro de 1885. Essa lei concedia liberdade aos escravos com mais de 60 anos de idade. A lei beneficiou poucos escravos, pois eram raros os que atingiam esta idade, devido a vida sofrida que levavam.
O seu texto estabelecia que os filhos dos escravos, agora livres, ficariam aos cuidados dos senhores até os 21 anos de idade ou seriam entregues ao governo.
A Lei Eusébio de Queirós foi concebida em 1850 pelo ministro da época, Eusébio de Queirós Coutinho Matoso Câmara, e proibia o tráfico de escravos que era realizado no Oceano Atlântico em direção ao Brasil.
No próximo dia 28 de setembro, a lei que libertou os escravos com 60 anos ou mais completará 130 anos.
Lei Eusébio de Queirós
O tráfico negreiro iniciou-se no Brasil pela necessidade contínua de mão de obra escrava e foi resultado direto da diminuição do número de escravos indígenas. ... Os africanos obtidos para escravidão eram prisioneiros de guerra revendidos ou eram capturados em emboscadas elaboradas pelos traficantes.
Resposta. Resposta: Mais adiante os negros foram trazidos para o Brasil. A história dos navios negreiros é das mais comoventes. Homens, mulheres e crianças eram transportados amontoados em compartimentos minúsculos dos navios, escuros e sem nenhum cuidado com a higiene.
As condições nos navios eram precárias, sem ventilação nos porões – onde passavam boa parte do tempo – nem higiene adequada. ... Para garantir o lucro do negócio do tráfico a superlotação foi constante nos navios negreiros. Nos porões eram separados: de um lado ficavam os homens e no outro as mulheres e as crianças.
Navios portugueses e brasileiros fizeram mais de 9 mil viagens com africanos escravizados. Legenda da foto, 4,8 milhões de africanos foram transportados para o Brasil e vendidos como escravos, ao longo de mais de três séculos. Outros 670 mil morreram no caminho.