Uma ileostomia terminal é feita quando parte do seu intestino grosso (cólon) é removida (ou simplesmente precisa repousar) e a extremidade de seu intestino delgado é trazida para a superfície do abdome para formar um estoma. Uma ileostomia terminal pode ser temporária ou permanente.
O tempo de permanência é variável. Pode ser temporária ou definitiva (não reversível). Nas temporárias, irá depender da doença em questão, sua evolução e da cirurgia que foi realizada. Varia em média de dois a seis meses o tempo que o paciente conviverá com a colostomia ou ileostomia até seu fechamento.
Com uma das mãos, segure a pele da sua barriga e com a outra descole lentamente a bolsa. Higienize a pele periestomal (ao redor do estoma) e o estoma com uma compressa ou gaze umedecida em água morna. Limpe com cuidado e depois, seque a região com uma compressa, lenço de papel ou toalha limpa. Lave as mãos novamente.
Nas grandes cidades, as bolsas podem ser encontradas nos Postos de Saúde e Hospitais das Prefeituras, que se destinem ao trato das pessoas ostomizadas e a distribuição gratuita das bolsas.
Para curtir o seu momento, trinta minutos antes de entrar na água certifique-se que a placa adesiva ou a bolsa de uma peça esteja bem aderida a sua pele. Caso o equipamento que você utilize tenha filtro de carvão para a eliminação de gases, tape o suspiro da bolsa e esvazie todo o conteúdo dela antes de entrar na água.
Por que fazer a estomia? A cirurgia é feita para auxiliar a pessoa que tem um câncer, ou sofreu acidente, ou nasceu com problema, ou tem alguma doença (doenças inflamatórias intestinais e doença de Chagas). O estoma resultante da cirurgia pode ser temporário ou permanente.
A bolsa coletora é encaixada adequadamente do lado de fora do estoma para recolher as fezes do paciente. Ela possui uma trava de segurança e deve ser higienizada conforme necessário, geralmente a cada quatro horas, como recomenda o gastroenterologista Henrique Perobelli.