O Código de Ética do psicólogo está em vigor desde 2005 e é o terceiro da profissão. Hoje, ele atende às novas necessidades da Psicologia, respeitando legislação e o momento do país. ... O psicólogo deve respeitar os valores contidos na Declaração Universal dos Direitos Humanos (liberdade, dignidade e integridade).
2º – Ao psicólogo é vedado: a. Praticar ou ser conivente com quaisquer atos que caracterizem negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade ou opressão; b.
A missão primordial de um código de ética profissional não é de normatizar a natureza técnica do trabalho, e, sim, a de assegurar, dentro de valores relevantes para a sociedade e para as práticas desenvolvidas, um padrão de conduta que fortaleça o reconhecimento social daquela categoria.
Código de Ética Profissional do Psicólogo. Conselho Federal de Psicologia, Brasília, agosto de 2005.
Código de ética médica. Resolução nº 1.
O primeiro afirma que a quebra do sigilo "deverá" ocorrer quando há ameaça à integridade física ou psicológica do paciente e de outras pessoas. O segundo diz que o psicólogo deve informar suspeitas de violação dos direitos da criança, do adolescente e do idoso. Hoje, a denúncia é facultativa.
Algumas vertentes da psicologia pontuarão que o psicólogo não deve aceitar presentes, pois acarretaria em uma informalidade entre profissional e paciente que fugiria às normas éticas de atendimento. ... Um presente demonstra a extensão do gosto ou do interesse de outra pessoa.
O paciente se apaixonar pelo terapeuta é algo natural e que serve para movimentar a terapia. Isso não quer dizer que essa paixão deverá ser consumada (o que seria uma falta ética gravíssima) e sim, trabalhada com o cuidado que toda demanda apresentada merece.
O psicólogo anota o. Como é uma sessão de terapia? ... A terapia é importante para que você possa compreender mais seus sentimentos, pensamentos e comportamentos. Quando esta num consultório de psicologia não há uma regra específica de o que falar, o que fazer, se chora ou não.
Nesse momento inicial, o profissional e o paciente devem se conhecer. Será uma conversa leve, em que o psicólogo pergunta informações básicas sobre a vida do paciente: quem ele é, o que faz, com o que trabalha etc. Além disso, também questionará sobre as razões que o levaram até à terapia.
Muitas vezes a avaliação psicológica é confundida como uma simples aplicação de um único teste. Porém, para realizá-la existem diversos métodos e técnicas, como por exemplo: testes psicológicos, dinâmicas de grupo, entrevistas, observação, testes situacionais, anamneses, entre outros.
Se você decidiu ir ao psicólogo por si só, então obviamente você quer falar ou resolver uma questão ou problema. Pense em informações específicas que você pode querer explicar ou dizer como “Isso realmente me irrita quando…”, “Eu me sinto com ansiedade ou medo em situações em que…”, “Alguns dias eu me sinto como…”.
Diga algo simples, como “Eu preciso falar” ou “eu preciso de sua ajuda” para trazer à tona o tema. Por exemplo, se seus pais perguntarem o que está errado, diga algo como: “Estou com alguns problemas e sinto que eu preciso falar com alguém de fora da família, como um terapeuta”.
Abaixo alguns pontos que podem ser esclarecedores quando procurar um psicólogo:
Peça aos seus pais para conversarem com os genitores da moça. Oriente-os a falarem sobre como você é uma pessoa bacana. Caso tenha problemas com seus pais, peça a outro adulto de confiança para ligar para os pais da menina e falar um pouco sobre a sua personalidade.
5 passos para superar a vergonha de pedir ajuda
Quando procurar a ajuda de um psicólogo? A ajuda psicológica deve ser procurada por qualquer pessoa que queira entender e lidar melhor com as suas emoções para melhorar a sua qualidade de vida. No entanto, alguns casos requerem urgência, devido à gravidade da situação.
A metacognição, uma técnica de refletir sobre os próprios pensamentos, é muito interessante para esses casos. Além disso, algumas técnicas de relaxamento, como a respiração diafragmática, também são eficientes para controlar a ansiedade.
Há alguns estudos comparativos que indicam a abordagem analítico comportamental (terapia comportamental) como uma das mais sólidas para o tratamento de ansiedade. Existem protocolos com décadas de experiência que são muito eficazes até hoje, além de inúmeras técnicas que são estudadas e desenvolvidas nos dias de hoje.
A ansiedade é um estado psíquico natural que é muito útil para nos alertar de um perigo e fazer com que nos preparemos para enfrentá-lo. No entanto, ela tem sido definida, de maneira geral, como um estado emocional desagradável acompanhado de desconforto físico e que, geralmente, possui relação com o medo.
Confira abaixo:
Dores, má digestão, mal-estar no abdômen, diarreia e azia são alguns dos sinais. Consequentemente, ansiedade excessiva e estresse agudo podem alterar as funções gastrointestinais por meio do sistema nervoso.
Quem sofre com transtornos de ansiedade geralmente se vê tomado por pensamentos negativos que invadem a mente sem aviso. "Pessoas com transtornos de ansiedade são pessimistas. Elas acreditam que algo ruim está prestes a acontecer, mesmo que não haja nenhuma evidência que aponte para isso.
O impacto da ansiedade sobre o nosso cérebro se deve à combinação infalível (e assustadora) de cortisol, noradrenalina e adrenalina. Assim, enquanto a amígdala se encarrega de identificar o perigo, esses neurotransmissores nos levam a reagir. O cérebro quer que a pessoa se defenda, fuja e reaja…