O tratamento inicial da embolia pulmonar inclui a administração de oxigênio e de heparina, por via intravenosa, um medicamento de ação rápida que evita o aumento dos coágulos já existentes e a formação de novos coágulos.
Na maioria dos casos, vários coágulos dificultam a passagem do oxigênio, mas isso não acontece de uma vez. É um processo gradativo e, se vários se formarem de uma vez, pode ocasionar o infarto pulmonar.
Quando um coágulo surge em uma das artérias que vão do coração para os pulmões, ele bloqueia o fluxo normal de sangue, provocando uma embolia pulmonar. Esse bloqueio pode causar sérios problemas, como danos aos pulmões e baixos níveis de oxigênio no sangue, que pode prejudicar vários outros órgãos.
A passagem de um coágulo de uma veia maior, e a entrada dele em um vaso mais estreito, pode fazer uma trombose venenosa. Se o coágulo se alojar na artéria pulmonar, ele entope os vasos causando embolia pulmonar. O problema é quando o coágulo é muito grande ou, em vez de um, são vários: neste caso, pode levar à morte.
Os sintomas típicos da embolia pulmonar são a falta de ar e uma dor no peito que piora quando se respira profundamente. Outros sintomas são a tosse, tonturas, uma coloração azul na pele e perda de consciência. As pessoas com um coágulo de sangue na perna também podem ter vermelhidão e inchaço da perna.
O médico poderá solicitar um exame de sangue chamado Dímero-D que testa os níveis de uma substância química chamada Dímero-D que aumenta quando estão sendo formados coágulos sanguíneos no corpo. Um nível anormalmente alto de Dímero-D não significa um diagnóstico de embolia pulmonar automaticamente.
O diagnóstico do tromboembolismo pulmonar agudo é baseado na probabilidade clínica, uso do dímero D (quando disponível) e na avaliação por imagem. Os principais métodos de imagem utilizados no diagnóstico são representados por cintilografia ventilação-perfusão, angiografia pulmonar e tomografia computadorizada (TC).
O tromboembolismo venoso acontece quando um coágulo se forma na circulação sanguínea, prejudicando o fluxo de sangue nas veias pelo organismo. Essa doença é muito comum e, quando não tratada corretamente, pode se agravar e até levar a morte.
A embolia pulmonar, também chamada de embolismo pulmonar ou tromboembolismo pulmonar (TEP), é um quadro grave que ocorre quando um trombo (coágulo) localizado em uma das veias das pernas ou da pelve se solta, viaja pelo organismo e se aloja em uma das artérias do pulmão, obstruindo o fluxo de sangue.
A embolia pulmonar, ou tromboembolismo pulmonar (TEP), é uma condição potencialmente grave que ocorre pela migração de um êmbolo ou coágulo para o pulmão.
A trombose venosa profunda (TVP) e o tromboembolismo pulmonar (TEP) são doenças inter-relacionadas e que acometem milhões de pessoas todos os anos. Somente na Europa e Estados Unidos, estimam-se mais de 600 mil óbitos por estas patologias, em geral por complicações do TEP.
Trombose venosa profunda (TVP) e tromboembolismo pulmonar (TEP) estão pacientes com doença tromboembólica comprovada(2). O TEP é a mais prevenível causa de mortes hospitalares(3). Como não há sinais e sintomas específicos de TEP, o diagnós- tico recai sobre os exames de imagem.
Os principais fatores de risco para o tromboembolismo venoso são: trauma não cirúrgico e cirúrgico; idade maior que 40 anos; tromboembolismo venoso prévio; imobilização; doença maligna, insuficiência cardíaca; infarto do miocárdio; paralisia de membros inferiores; obesidade; veias varicosas; estrogênio; parto; doença ...
A taquicardia sinusal é o achado mais frequente. O S1Q3T3, que não é patognomônico de TEP, está presente na minoria dos casos, denota rotação horária do coração e aumento da pressão das câmaras direitas.
Fatores de Risco Adquiridos
A embolia pulmonar apresenta letalidade de aproximadamente 30% quando não tratada adequadamente. Ela é responsável por provocar uma diminuição das trocas gasosas e uma consequente redução dos níveis de oxigênio no corpo, desencadeando uma sobrecarga no coração. Esse quadro pode levar o paciente à morte.
Prevenção – Evitar embolia pulmonar é muito simples. A manutenção de hábitos de vida saudáveis com a prática de atividades físicas e evitar viagens muito longas sem se movimentar são atitudes que podem salvar sua vida.
Praticar exercícios físicos regularmente, evitar o consumo de álcool e tabagismo e manter uma dieta equilibrada são as principais maneiras de prevenir a trombose.
A trombose ocorre quando há formação de um coágulo sanguíneo em uma ou mais veias grandes das pernas e das coxas. Esse coágulo bloqueia o fluxo de sangue e causa inchaço e dor na região. O problema maior é quando um coágulo se desprende e se movimenta na corrente sanguínea, em um processo chamado de embolia.
A trombose tem cura, e o seu tratamento é orientado pelo clínico geral ou cirurgião vascular após identificação dos sintomas e confirmação do diagnóstico, e pode ser feito com remédios anticoagulantes, nos casos mais leves, ou com trombolíticos e/ou cirurgia, nos casos mais graves.
Um ótimo remédio caseiro para trombose é o chá de ginkgo pois esta planta medicinal possui propriedades estimulantes da circulação sanguínea e anti-trombóticas. Esse tratamento caseiro não substitui o tratamento medicamentoso quando for prescrito pelo médico.
Se você apresenta algum problema referente à circulação ou algum desses sintomas citados, faça um cardápio com os seguintes alimentos:
Os medicamentos mais usados para o tratamento de trombose são:
Trombose venosa É causada por um coágulo de sangue que se desenvolve em uma veia. Pode ser o resultado de doenças ou lesões nas veias das pernas, imobilidade por qualquer motivo, fratura, certos medicamentos, obesidade, doenças hereditárias ou predisposição hereditária.
Nos primeiros dias do tratamento da trombose (3 a 5 dias) é importante um repouso relativo com as pernas elevadas e retas principalmente quando o edema ( inchaço) é importante , podendo andar para realizar necessidades básicas.