Iracema representa a indígena submissa à cultura europeia, e seu nome é um anagrama para América. Martim, por sua vez, representa o guerreiro colonizador e conquistador.
IRACEMA – (lábios de mel) – índia da tribo dos tabajaras, filha de Araquém, velho pajé; era uma espécie de vestal (no sentido de ter a sua virgindade consagrada à divindade) por guardar o segredo de Jurema (bebida mágica utilizada nos rituais religiosos); anagrama de América.
A temática do livro Iracema de José de Alencar é idealização do povo indígena e de seus costumes.
Iracema, na obra, representa a cultura indígena, e possui uma postura submissa a Martim, representando assim o ideal de submissão que o índio teria ao branco. ... O romance de Martim e Iracema tem como metáfora a criação do Ceará. Através da história, o autor cria uma lenda de como o estado teria sido criado.
Olá, o foco narrativo do livro Iracema, de José de Alencar, é em terceira pessoa, assim temos um narrador-observador.
“Iracema”, para Vânia, “é uma de suas obras mais belas” e que retrata a miscigenação e “na mistura das raças temos o encontro das línguas”. Para falar da contribuição linguística do escritor, ela aponta a “mistura das línguas enquanto determinadora dos padrões ortográficos”.
O romance de Manuel Antônio de Almeida, escrito no período do romantismo, retrata a vida do Rio de Janeiro no início do século XIX e desenvolve pela primeira vez na literatura nacional a figura do malandro. A história se passa no começo do século XIX, ocasião em que a família real portuguesa se refugiou no Brasil.
Fazendo o uso da ironia, o autor deixa perceber que sua intenção era divertir o leitor com os problemas sociais de sua época. O livro abandona a linguagem metafórica e a mulher e o amor não são idealizados, como em outras obras pertencentes ao Romantismo. Em algumas partes o autor chega mesmo a ironizar o Romantismo.
O livro 'Memórias de um Sargento de Milícias' escrito por Manoel Antônio de Almeida, escritor considerado pré realista, é uma obra que possui características românticas e realistas, por esse motivo este livro é considerado um 'marco' de transição dos dois períodos.
A arquitetura romântica no Brasil é é caracterizada pela decoração rebuscada e luxuosa, tanto o interior das obras como na fachada. O estilo neogótico se manifestou em diversas obras naquele período. Uma das características é o arco ogival e os vitrais, típicos da arquitetura gótica tradicional.
Resposta. Leonardinho se afasta do modelo de herói virtuoso e bem intencionado do modelo romântico.
A justificativa para o uso do termo memórias deve-se ao fato de que o romance possui características históricas, já que rememoram cenas e costumes do passado. Além dessa perspectiva histórica, a narrativa também fala de costumes de uma época, abordando com humor e malandragem os atos de seus personagens.
Major Vidigal era o típico policial linha dura e assustou muita gente nas ruas do Rio de Janeiro. Miguel Nunes Vidigal se tornou tão lendário que foi citado no livro “Memórias de um Sargento de Milícia”, sendo o único personagem real do romance escrito por Manuel Antônio de Almeida.
Resposta. Explicação: Personagens do livro Memórias de um Sargento de Milícias - Manuel Antonio de Almeida. Leonardo ou Leonardinho - o anti-herói ou herói picaresco do romance, vadio, malandro, que adora fazer estripulias e criar problemas.
Leonardo Pataca
Memórias de um Sargento de Milícias é uma obra do escritor brasileiro Manuel Antônio de Almeida. Dividida em 2 tomos e 48 capítulos titulados, ela foi publicada em 1854 durante o Romantismo no Brasil.
Manuel Antônio de Almeida
Leonardo ou Leonardinho - o anti-herói ou herói picaresco do romance, vadio, malandro, que adora fazer estripulias e criar problemas. Mulherengo, quase perde seu amor, por ser inconsciente. É criado pelo padrinho, já que os pais se separam e não têm paciência para lhe suportar as traquinagens.
Que elementos do enredo podemos classificar como “nada românticos”? O encontro dos pais de Leonardo, a rejeição paterna, o caráter de Leonardo, etc.
Características
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