Quem teve Síndrome de HELLP pode engravidar novamente? Caso a mulher tenha tido a Síndrome de HELLP e o tratamento foi feito corretamente, a gravidez pode acontecer normalmente, até porque a taxa de recorrência dessa síndrome é bastante baixa.
SINTOMAS DA PRÉ-ECLÂMPSIA:
A única maneira de controlar a pré-eclâmpsia e evitar que evolua para eclâmpsia é o acompanhamento pré-natal criterioso e sistemático da gestação. Pacientes com pré-eclâmpsia leve devem fazer repouso, medir com frequência a pressão arterial e adotar uma dieta com pouco sal.
A Pré-eclâmpsia está entre as principais causas de mortalidade materna, caracterizada por aumento da pressão arterial associado a alguma disfunção de órgãos (rim, fígado, cérebro) e presença de proteína na urina ou de outros sintomas e sinais.
O tratamento para a eclâmpsia pós parto tem como objetivo tratar os sintomas, por isso é indicado o uso de sulfato de magnésio, que controla as convulsões e evita o coma, anti-hipertensivos, para diminuir a pressão sanguínea, e, algumas vezes, aspirina para alívio da dor, sempre com orientação médica.
A maioria das mulheres com prolapso da válvula mitral, não apresenta complicações durante a gravidez ou no parto e, geralmente, também não existe risco para o bebê.
Com acompanhamento e tratamento adequados, uma mulher cardiopata pode, sim, engravidar, desde que a gravidade da cardiopatia, como disse, não impeça a gestação e coloque em risco a vida da mãe e do bebê.
O prolapso de valva mitral associado a insuficiência também é frequente nesses pacientes. Todas as mulheres com a síndrome devem ser aconselhadas a não engravidar, visto que a dissecção ou ruptura aórticas podem ocorrer com quaisquer dimensões da raiz aórtica.
A gravidez é responsável por sobrecarregar o sistema cardiovascular da gestante. Assim, piorando, muitas vezes, distúrbios cardíacos já conhecidos ou desmascarando outros ocultos. Esse esforço aumenta o volume sanguíneo da mãe assim como a frequência cardíaca.