Quem tem herpes oral tem a genital também? Não. Para possuir os dois tipos, é necessário que haja contaminação nas duas regiões do corpo, oral e genital, somente assim haverá manifestação das lesões.
O herpes labial, assim como a gengivo-estomatite herpética e a faringite herpética, provocam lesões ao redor da boca e são causados na maioria das vezes pelo HSV 1. O herpes genital, provoca lesões na uretra, vagina, pênis e colo do útero e está geralmente associado ao HSV 2.
Olá! É possível sim. Apesar da lesão oral ser causada pelo vírus herpes simples tipo 1 (HSV-1), e a manifestação genital da lesão de herpes ser causado pelo vírus herpes simples tipo 2 (HSV-2), pode acontecer também o contrário em alguns casos. O Herpes é altamente contagioso na fase de lesões bolhosas.
Surgem vesículas, que são bolhas pequenas, com conteúdo claro e transparente sobre uma área de pele avermelhada. “Essas vesículas são agrupadas, dando o aspecto de 'cacho de uva', evoluem para ulcerações (feridas), depois para crostas (cascas) e, finalmente, desaparecem”, informa a dermatologista Daniela Aidar.
Herpes genital ainda é bastante comum Conforme dados de 2017 da Organização Mundial da Saúde (OMS), afeta cerca de 20 milhões de pessoas ao redor do mundo a cada ano. O mesmo relatório aponta 417 milhões de pessoas infectadas pelo vírus.
Alimentos que deve evitar (arginina que piora herpes cereais integrais, arroz, gergelim, amendoim, tapioca, rabanete, milho, etc.
O primeiro sinal é uma mancha avermelhada sobre a qual se forma um grupo de pequenas bolhas. Depois de alguns dias, elas se transformam numa ferida que cicatriza espontaneamente. Uma das características da infecção pelo HSV é que a doença sofre remissões e recidivas.
As feridas normalmente começam a se cicatrizar depois de aproximadamente 5 dias, e geralmente desaparecem entre 1 e 3 semanas, mas algumas vezes elas podem durar por mais de 6 semanas, principalmente quando a mulher apresenta outra infecção vaginal concomitante.
Assim, aqui ficam alguns remédios caseiros e naturais para o tratamento da herpes:
Cristina Abdalla – Geralmente, a crise de herpes dura de 7 a 10 dias. Horas ou um dia antes do aparecimento das vesículas na pele, algumas pessoas pressentem a crise pelos sintomas desagradáveis de ardor, queimação ou coceira no local afetado, porque o vírus está replicando e caminhando pelo nervo.
Dessa forma, o tratamento deve ser sempre iniciado com comprimidos antivirais para diminuir a gravidade da infecção e só depois deve ser associada uma pomada, para tentar facilitar a cicatrização. Na maioria das vezes, as pomadas antivirais contêm aciclovir e devem ser aplicadas na região afetada até 5 vezes por dia.
Estresse pode provocar retorno dos sintomas do herpes Além das doenças que enfraquecem o sistema imunológico, como gripes e resfriados, outros fatores que favorecem o surgimento de crises de herpes são exposição excessiva à luz solar, traumas locais, hipo ou hipertermia e grandes níveis de ansiedade e estresse.
“O tempo de evolução do herpes simples é em torno de 10 a 15 dias. No início, os sintomas são ardência local ou queimação. Em seguida, aparecem as “bolhas” de água (vesículas) que se rompem e formam uma crosta no local, que demora até cicatrizar totalmente”, explica a médica.
Embora possa aparecer em qualquer parte do corpo, é mais comum se manifestar nos lábios, no rosto ou nos genitais, causando incômodo e constrangimento. O herpes oral é provocado, na maioria das vezes, pelo Herpes simplex vírus tipo 1 (HSV-1), e o herpes genital é mais associado ao tipo 2 (HSV-2), embora haja exceções.
Embora não exista cura para o herpes genital, a infecção pode ser controlada com terapia antiviral. O tratamento com antivirais serve para acelerar a cura das lesões, aliviar os sintomas, impedir complicações e reduzir o risco de transmissão para outros.