Entre as 26 portadoras de esclerodermia, houve 96 gestações com 83 nascidos vivos e 13 abortamentos (13,5%). Cinco pacientes (19,2%) eram nulíparas, porém nenhuma delas apresentava história confirmada de infertilidade.
Só assim a doença grave dá direito a aposentadoria por invalidez. Se os peritos do INSS discordarem do seu médico, e entenderem que você tem condições de trabalhar há como recorrer. A decisão pode ser contestada em 30 dias no próprio INSS.
tenho esclerodermia localizada posso fazer tatuagem? Isso depende muito. A saber, primeiro, se a doença está controlada e há quanto tempo. Ademais, não é recomendado traumas ( tatuagens ) no local da doença.
Na hora de escolher a região do corpo, também é preciso cuidado - a dermatologista Márcia Purceli explica que tatuar em cima de pintas, por exemplo, não é recomendável já que isso pode impedir que o médico avalie se há alguma mudança nas pintas, sinal de um possível câncer de pele.
Segundo a investigação, que teve como ponto de partida o caso de uma mulher de 31 anos, as pessoas com doenças autoimunes – como lúpus, artrite reumatoide ou doença de Crohn – ou que foram submetidas a transplantes de órgãos (e, por consequência, estão a tomar imunossupressores) não devem fazer tatuagens.
Estudo revela que pessoas com sistemas imunitários enfraquecidos não devem fazer tatuagens. Uma mulher desenvolveu uma doença crónica após ter sido submetida a um transplante de pulmões e feito uma tatuagem.
Diz a publicação que as pessoas que fazem tratamentos para cancro, artrite reumatoide, esclerose múltipla, lúpus, doença de Crohn ou que tomem medicamentos anticoagulantes devem evitar tatuar o corpo até terminar as terapias.
Durante ou logo após um tratamento contra o câncer, o organismo permanece debilitado e a imunidade demora a se restabelecer. E com a imunidade baixa, as chances de um paciente contrair infecções são muito maiores. Por esse motivo, não se deve fazer tatuagem durante o tratamento.
Pacientes que estão em tratamento oncológico não podem realizar o procedimento. A micropigmentação também não é indicada para diabéticos, hipertensos, hemofílicos, leucêmicos, portadores de HIV e pessoas com trombose.
"Na amamentação, não tem nenhum risco adicional, porque não tem nenhuma substância que pode passar para o bebê", diz a especialista. Porém, se a tatuagem for feita sem as devidas condições de higiene, existe risco independente de a mulher estar amamentando ou não.
Mas é importante deixar claro que, durante a gravidez, a prática não é recomendada porque a pele das mulheres passa por alterações. “A gestante pode desenvolver mais quadros alérgicos, além de ter modificações na própria tatuagem por causa de uma hiperpigmentação da pele, causando cicatrizes e até mesmo queloide.