Condrictes, ou peixes cartilaginosos, são peixes cuja principal característica é a presença de um esqueleto constituído predominantemente por cartilagem. Os condrictes, também conhecidos como peixes cartilaginosos, pertencem à classe Chondrichtyes e são representados por tubarões, arraias e quimeras.
Tem mais depois da publicidade ;) A respiração dos peixes é branquial, sendo que, em peixes ósseos, as brânquias encontram-se cobertas por estruturas chamadas de opérculo. Nos peixes cartilaginosos, as brânquias geralmente se encontram desprotegidas. A circulação sanguínea é simples e completa.
Os peixes possuem esqueleto que pode ser cartilaginoso ou ósseo, dependendo da espécie. O tipo de esqueleto apresentado permite a divisão dos peixes em dois grandes grupos: os condrictes e os osteíctes. Os primeiros, também chamados de peixes cartilaginosos, incluem peixes como os tubarões e as arraias.
Os peixes são encontrados nos mais variados ambientes aquáticos e caracterizam-se por ser o grupo mais numeroso e diversificado nos vertebrados. Nesse grupo de animais, temos representantes com corpo tipicamente fusiforme; respiração, geralmente, do tipo branquial; presença de nadadeiras; e ectotermia.
A respiração pulmonar ocorre em mamíferos, aves, répteis e anfíbios. Nesse último grupo, a respiração pulmonar ocorre juntamente à respiração cutânea. A respiração branquial é aquela que ocorre em animais que possuem brânquias, estruturas finas em forma de lâminas e bastante vascularizadas.
O seu sistema respiratório começa no focinho com as narinas. Ao contrário de outros animais, o Cavalo não respira pela boca, usando somente as narinas.
Os sapos apresentam duas fases de vida: A fase larval, em ambiente aquático, quando realizam a respiração branquial. E a fase adulta, em ambiente terrestre, quando realizam a respiração pulmonar e a respiração cutânea.
São conhecidos também como 'sapo-boi-azul'. A rã-flecha-azul é uma das espécies de rãs venenosas que os nativos da selva usam para impregnar as pontas das flechas com veneno. Estas são de uma cor que varia de azul a violeta e têm pontos pretos, cuja distribuição é única para cada indivíduo.
O veneno vem de rãs de cor amarelo vibrante e com poucos centímetros de comprimento, as Phyllobates terribilis. Um único exemplar da espécie produz veneno suficiente para matar dez homens adultos – o que faz desse anfíbio provavelmente o animal vertebrado mais tóxico do mundo.
Visualmente, podemos distinguir o sapo dos outros anuros analisando sua pele. A pele desses animais é mais seca e rugosa, o que os difere das pererecas e rãs, as quais apresentam pele mais lisa e úmida. Além disso, os sapos, em geral, são mais volumosos e possuem patas curtas que impedem saltos a grandes distâncias.
Embora raramente seja letal para seres humanos, ela pode causar problemas estomacais, irritação na pele e outros sintomas desagradáveis. Familiarize-se com as leis locais sobre remoção e extermínio de sapos. Em algumas regiões é ilegal matar sapos e rãs; em outras, é ilegal transferi-los de um lugar para outro.
Phyllobates terribilis é uma espécie de anfíbio da família Dendrobatidae. Em relação ao peso e ao tamanho, este é o animal consagrado como sendo o vertebrado mais venenoso do planeta, com veneno suficiente para matar várias pessoas. Mais de 100 toxinas foram identificadas nesta rã.
O sal irrita o bicho porque rouba água da sua epiderme. Em condições normais, o oxigênio do ambiente entra pelos poros e cai na corrente sangüínea do animal. O sal absorve umidade da pele do anfíbio. Com isso, as trocas gasosas não ocorrem. Além disso ele sente dor.