A doação pode ser de órgãos (rim, fígado, coração, pâncreas e pulmão) ou de tecidos (córnea, pele, ossos, válvulas cardíacas, cartilagem, medula óssea e sangue de cordão umbilical). A doação de órgãos como o rim, parte do fígado e da medula óssea pode ser feita em vida.
Em alguns casos, várias pessoas podem beneficiar do transplante de órgãos provenientes de um único cadáver. Por exemplo, teoricamente um dador poderia fornecer córneas para duas pessoas, rins para outras duas, um fígado para um doente, pulmões para dois e ainda um coração para outra pessoa.
Coração, pulmões, rins, pâncreas, fígado, intestino delgado, córneas, pele, ossos e cartilagens. Somando todos esses órgãos, um único doador pode ajudar até 14 pessoas distintas.
O transplante de fígado é indicado para pacientes com cirrose hepática, independente da causa da doença, que tenham uma expectativa de vida inferior a 20% ao final de 12 meses, doenças congênitas, como a Atresia das vias biliares, Doença de Wilson e poliamiloidose familiar.
demonstra- ram que o valor médio do transplante hepático foi de US$ 63,088, para pacientes estáveis, e de US$ 143,591, para pacientes graves8. hepático, foi de US$ 45,643, quase a metade do custo do transplante hepático (US$ 92,866) realizado pelo mesmo grupo8. O'Donnell et al.
Há seis anos descobriu que tem ceratocone, que altera a estrutura da córnea e leva à perda progressiva da visão. Por causa do avanço da doença, precisa de transplante. Segundo ele, a cirurgia em cada córnea custa R$ 15 mil.
O paciente recebe o comprovante da inscrição com o Registro Geral da Central de Transplantes - RGCT, que contém as informações necessárias para a consulta de sua posição na lista a qualquer momento pela internet (https://snt.saude.gov.br) O paciente entra em contato com a Secretaria de Saúde do Município de origem com ...
Esta cirurgia pode recuperar a visão em pessoas que têm alguma deficiência visual por problemas de córnea. Portanto, a córnea saudável deve permitir a passagem de luz através dela (deve ser transparente). A perda da transparência da córnea (opacificação) chama-se leucoma corneano, o qual pode prejudicar a visão.
Os principais riscos de um transplante de córnea são: falência primária e rejeição. Na falência primária, a córnea doada não apresenta bom funcionamento. Isto é percebido no primeiro mês pós-cirurgia. Neste caso, deve ser feita outra cirurgia.
GB – A cirurgia dura de 30 minutos a 1 hora. No período de pós-operatório a sensação de desconforto varia de pessoa para pessoa.