Drauzio Varella
Mariana Varella
Gabriel Braga Nunes
Gabriel Braga Nunes
De acordo com o Dr. Drauzio Varella, em sua coluna na revista UOL, a média salarial de um médico é de R$ 20,00 por consulta, quando presta serviços a planos de saúde. Já em relação ao Sistema Único de Saúde (SUS), em 2019 o Ministério da Saúde lançou o Médicos pelo Brasil, que substituirá o Mais Médicos.
77 anos (3 de maio de 1943)
Universidade de São Paulo
“A grande investigação do momento chegou ao fim: Dr. Drauzio NÃO se chama Auzio. O nome dele é, e sempre foi, Drauzio. Para sermos mais exatos: Antônio Drauzio Varella”, esclareceu a página, em tom bem-humorado.
Antônio Drauzio Varella (São Paulo, 3 de maio de 1943) é um médico oncologista, cientista e escritor brasileiro.
São Paulo, São Paulo, Brasil
Drauzio Varella
Com um livro e uma atuação incansável, Drauzio Varella mostra a força da ciência compartilhada. Com passos velozes de maratonista, Drauzio Varella, 56 anos, atravessa os sete quarteirões que separam seu apartamento, na aristocrática avenida Higienópolis, da estação de metrô Santa Cecília, no centro de São Paulo.
Em 1989, iniciou um trabalho de pesquisa sobre a prevalência do vírus HIV na população carcerária da Casa de Detenção do Carandiru. Desse ano, até a desativação do presídio, em setembro de 2002, trabalhou como médico voluntário. Atualmente, faz o mesmo trabalho na Penitenciária Feminina de São Paulo.
Drauzio Varella (1943) é um médico cancerologista, pesquisador e escritor brasileiro conhecido pelas campanhas que fez contra o tabagismo e a AIDS. Drauzio Varella (1943) nasceu em São Paulo, no dia 3 de maio de 1943. Neto de imigrantes espanhóis e portugueses passou sua infância no bairro do Brás.
O site do médico Drauzio Varella pode ser acessado também em uol.com.br/drauziovarella.
Drauzio Varella contato para contratar palestras
Uma relação tem que servir para um e outro se sentirem amparados nas suas inquietações, para ensinar a confiar, a respeitar as diferenças que há entre as pessoas, e deve servir para fazer os dois se divertirem demais, mesmo em casa, principalmente em casa.
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ (Fiocruz), Ministério da Saúde, Brasil.
Referência: FOUCAULT, M. . Vigiar e Punir: história da violência nas prisões. Petrópolis: Editora Vozes, 1987.
Em Vigiar e Punir, Michel Foucault mostra por que a Justiça deixou de aplicar torturas mortais e passou a buscar a "correção" dos criminosos. Embora esteja longe de ser um romance, o livro Vigiar e Punir começa com uma narrativa eletrizante, capaz de revirar os estômagos mais sensíveis.